OFERTA FORMATIVA
Formador
Ana Margarida de Sá Machado Simões Dias de Oliveira Soares
Destinatários
Professores dos grupos 500 e 510
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 500 e 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 500 e 510.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A utilização cada vez mais relevante da tecnologia nas disciplinas de Matemática e de Física e Química realça a necessidade de capacitar os professores para o uso desses recursos, especialmente a calculadora gráfica. As Aprendizagens Essenciais (AE) de Matemática estão concebidas para tornar o aluno mais ativo no seu processo de aprendizagem. Na disciplina de Física e Química, depois de recolher os dados laboratoriais experimentalmente há a necessidade de os tratar no contexto disciplinar. Os Exames Nacionais desta disciplina também incidem sobre este tema, muitas vezes polémico por os alunos não saberem usar corretamente esta tecnologia. A calculadora gráfica, um instrumento tecnológico indispensável e obrigatório no ensino secundário, permitindo experimentar, visualizar, representar, simular e calcular de forma rápida e eficiente. A Estatística, um tema rico em tópicos, beneficia enormemente da utilização da calculadora gráfica em ambas as disciplinas. Ela é uma mais-valia para a compreensão e resolução de tarefas, como a organização de dados, representações gráficas, cálculo de medidas de tendência central e dispersão, assim como a realização de regressões. Esta formação fornecerá as bases necessárias para o tratamento estatístico de dados com a calculadora gráfica, contribuindo para a melhoria das aprendizagens dos alunos e para a literacia científica, conforme previsto no perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.
Objetivos
- Conhecer as potencialidades pedagógicas da calculadora gráfica Trabalhar corretamente com a calculadora gráfica (ferramenta obrigatória em ambas as disciplinas) - Saber extrair dados corretamente e correlacionar os resultados com o que é pedido em cada disciplina - Recolher e tratar dados estatísticos - Calcular regressões, retas de regressão e respetivos gráficos, - Extrair todas as estatísticas, desenho dos diversos tipos de gráficos estatísticos. - Apostar na interdisciplinaridade entre a matemática e físico-química - Utilizar os menus da Estatística e Folha de Cálculo - Refletir sobre as potencialidades e constrangimentos do recurso à calculadora gráfica para potenciar o desenvolvimento do estudo da Estatística relacionando com conteúdos da matemática e Física e Química;
Conteúdos
1 - Apresentação da formação, da metodologia, dos recursos e dos critérios de avaliação. Definição de um cronograma de entrega de trabalhos e relatório. 2 - Iniciação à calculadora gráfica a) Instalação do software da calculadora e explicação de como o usar para capturar imagens da máquina, essenciais à construção de tarefas paras as sessões assíncronas e materiais para os alunos b) Utilização e explicação do teclado da calculadora gráfica, menus da calculadora 3- Utilização do menu Estatístico a) Cálculos estatísticos de distribuições com uma variável (moda, média, quartis, mediana, desvio padrão, etc.) b) Cálculos estatísticos com distribuições bidimensionais (regressão linear, polinomial, exponencial logarítmica, sinuosidade, ..., estimativa de valores) c) gráficos estatísticos (gráfico de barras, histogramas, diagrama de extremos e quartis,...) d) obtenção de retas de regressão (linear, quadrática, exponencial e sinosoidal) 4 Folha de Calculo a) Utilização e explicação das diversas funções b) Configuração do ecrã da folha de cálculo na calculadora c) Operações básicas na folha de cálculo (movimento do cursor na célula; utilização de diversos comandos; seleção de células, de linhas e colunas; seleção de intervalos na folha de calculo; introdução de uma fórmula; introdução das referências de uma célula; geração de sequências numéricas; gráficos das folhas de cálculo; utilização da função CALC na folha de calculo (média, moda, mediana, desvio padrão, etc)) d) Passagem de folhas do excel para o formato CSV, e do formato CSV (formato da calculadora) para o Excel. e) Converter tabelas obtidas no PorData para a calculadora ou dados obtidos experimentalmente para o Excel. 5 - Apresentação do trabalho final e reflexão individual
Metodologias
A formação será dividia em momentos síncronos e assíncronos. Nos momentos síncronos será dada uma explicação teórica sobre o manuseamento da calculadora e aplicação num exemplo geral. Os formandos serão divididos em sala simultânea em que cada grupo fará tarefas especificas sobre os temas abordados. As sessões assíncronas serão dedicadas à resolução de tarefas para cada grupo disciplinar. Umas das sessões assíncronas, os formandos devem realizar um trabalho final, onde mostram a utilização da calculadora numa tarefa especifica.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A Distribuição da classificação: - 5% para a assiduidade - 25% para a participação e realização das tarefas síncronas - 20% para a realização das tarefas assíncronas - 35% para o trabalho final - 15% para o relatório da formação
Bibliografia
- Manual de instruções da calculadora gráfica https://support.casio.com/storage/pt/manual/pdf/PT/004/fx-CG50_Soft_v330_PT.pdf- Aprendizagens essenciais https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0- Exames nacionais https://iave.pt/provas-e-exames/arquivo/arquivo-provas-e-exames-finais-nacionais-es/- Andrade, Carlos; Pereira, José Carlos Pereira; Pimenta, Pedro Pimenta (2024) Matemática 360 10 - Matemática A in Lisboa Editora, S.A /Raiz EditoraFiolhais, Carlos; Ventura, Graça; Fiolhais, Manuel, 10 F - Física A 10.º ano in Texto Editores, Lda
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Isabel Maria Dâmaso de Azevedo Vaz dos Santos
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 290, 300, 400, 410, 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 290, 300, 400, 410, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 290, 300, 400, 410, 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Santo António ocupa um lugar singular no imaginário cultural português, verificando-se o recurso à sua figura nos mais diversos enquadramentos artísticos, literários, históricos, políticos, entre outros, desde o século XIII até à atualidade. O Curso de Formação procura redimensionar o conhecimento acerca da figura de Santo António, nas suas múltiplas facetas, nomeadamente no que toca ao tratamento que tem merecido na literatura e na arte portuguesas, facto que lhe pode conferir um estatuto renovado enquanto tópico de conhecimento e de trabalho junto dos nossos alunos. Tendo em conta que o estudo do Sermão de Santo António aos Peixes, de Pe António Vieira, constitui conteúdo programático da disciplina de Português do 11º ano, importa observar a parenética barroca produzida em torno de Santo António, fazendo incidir a atenção dos professores nas dimensões que a figura de Santo António assume na sermonária de Pe António Vieira, ou seja, no conjunto de sermões que evocam Santo António, em particular no Sermão de Santo António aos Peixes. Note-se que a figura de Santo António, no contexto da educação e formação de crianças e jovens, não se esgota aqui, reconhecendo-se-lhe a dimensão cultural transversal e universal que lhe subjaz, a par da simpatia e empatia que geralmente desencadeia, pelo que pode ser dado a conhecer, tratado e trabalhado em várias áreas disciplinares e em qualquer ano de escolaridade, numa abordagem plural, multicultural e inclusiva, alinhada, por um lado, com a essência ecuménica deste ícone histórico-lendário português, que galgou fronteiras políticas, sociais e religiosas, e, por outro lado, com os valores universais da sociedade atual.
Objetivos
- conhecer a vida e a taumaturgia de Santo António, através de representações artísticas; - perceber a projeção da figura de Santo António na tradição, na arte, na literatura e na cultura portuguesas; - tomar contacto com a parenética barroca em torno de Santo António, em particular com a sermonária de Pe António Vieira; - compreender melhor as referências a Santo António presentes na arte e na literatura portuguesas; - refletir acerca do poder da figura de Santo António, no contexto da educação e formação de crianças e jovens; - elaborar uma proposta didática, em torno da figura de Santo António, ajustada a diferentes níveis e áreas disciplinares, em função dos interesses e das realidades profissionais dos formandos.
Conteúdos
- Apresentação da ação: objetivos, organização, avaliação; Santo António: biografia e taumaturgia representações artísticas; -Santo António: culto(s) e tradição(ões) representações artísticas; Santo António: de protetor de crianças e jovens a herói de literatura infantojuvenil; A figura de Santo António na literatura portuguesa; A figura de Santo António na parenética barroca. A sermonária antoniana de Padre António Vieira; O Sermão de Santo António aos Peixes programa e metas curriculares de Português; aprendizagens essenciais; propostas de abordagem em manuais; materiais multimédia Apresentação de trabalhos elaborados pelos formandos; Revisão e submissão dos trabalhos finais; Avaliação da Ação.
Metodologias
O curso de formação decorrerá em regime b-learning num total de 25 horas de trabalho. Desenvolver-se-á numa metodologia teórica e prática dos conteúdos, bem como de análise, discussão e reflexão sobre os mesmos. A primeira sessão será presencial, com a duração de 3h. Nas sessões seguintes de formação, as sessões síncronas têm a duração de 2h. As sessões assíncronas, com a duração de 2h, destinam-se à leitura dos materiais disponibilizados para conhecimento e reflexão, à realização de pesquisas, no âmbito das temáticas tratadas, e à elaboração do trabalho final. As últimas duas sessões presenciais, com a duração de 2h30m cada, serão para apresentação e comentário dos trabalhos realizados. Está prevista uma sessão assíncrona final, para revisão e submissão do trabalho final, bem como para resposta ao questionário de avaliação da ação. Ao longo da formação, serão apresentados e discutidos oralmente aspetos considerados relevantes, em função da abordagem dos diferentes tópicos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o «Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua». A avaliação do/a formando/a prossupõe o seguinte: - a presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - a participação nas sessões de formação, reveladora do trabalho desenvolvido na componente autónoma/sessões assíncronas; - avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos trabalhos finais, bem como os relatórios de reflexão crítica, que podem ser produzidos individualmente ou em pares. Estes trabalhos incidirão em comentários críticos e/ou aplicações didáticas relevantes no âmbito do tema do curso de formação. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom- de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
AA.VV., Museu de Lisboa. Santo António: guia, Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2016;FREIRE, António de Abreu (org.), Padre António Vieira. Sermões de Santo António, Lisboa, Portugália Editora, 2008;GANHO, Maria de Lourdes Sirgado, O essencial sobre Santo António, Lisboa, INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2000;REMA, Henrique Pinto, Coletânea de Estudos Antonianos, Lisboa, Centro de Estudos e de Investigação de Santo António, 2019.SANTOS, Isabel Dâmaso, Do altar ao palco: Santo António na tradição literária, artística e teatral em Portugal e em Espanha, 2015 (Tese de Doutoramento) https://repositorio.ul.pt/handle/10451/16154;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-01-2025 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 00:00 - 23:00 | 23:00 | Online assíncrona |
4 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 00:00 - 23:00 | 23:00 | Online assíncrona |
6 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 00:00 - 23:00 | 23:00 | Online assíncrona |
8 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 00:00 - 23:00 | 23:00 | Online assíncrona |
9 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
10 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
11 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 00:00 - 23:00 | 23:00 | Online assíncrona |
Formador
Ana Cristina d Oliveira dos Santos Almeida
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-toolLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jaime Filipe Rocha Casal do Rei
Destinatários
Professores dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A introdução do pensamento computacional nas escolas, é progressivamente relevante em diversos países, Portugal incluído. A estratégia de implementação do Pensamento Computacional nas atividades escolares, embora diversificada nas múltiplas disciplinas do currículo, permite um ensino experimental. A utilização da impressora 3D na construção de pequenos objetos, tais como robôs móveis ou simplesmente criar um algoritmo que permita o controlo de um microcontrolador, despertam o interesse e a curiosidade dos alunos de qualquer faixa etária. O esforço na criação de algo novo, aliado ao investimento pessoal na tarefa, promove a motivação e o desenvolvimento de comportamentos autónomos e do pensamento criativo/crítico, fomenta a capacidade crítica e a organização dos processos lógicos de raciocínio, essenciais para o desenvolvimento da aprendizagem. Estas competências adquiridas, através da promoção do pensamento computacional, são centrais no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. A Robótica Educativa aliada ao Pensamento Computacional, é um ambiente de aprendizagem emergente e permite a integração de conhecimentos de várias disciplinas e o desenvolvimento de competências do século XXI Esta formação pretende capacitar os professores para a criação de núcleos de projeto na escola, tendo em vista o desenvolvimento de atividades interdisciplinares com recurso à construção e utilização de robôs e consequentemente dos respetivos algoritmos.
Objetivos
Este curso visa proporcionar aos docentes o desenvolvimento de competências do pensamento computacional e de algoritmia para resolver problemas complexos, utilizando a tecnologia como base. Aprender a utilizar a aplicação Tinkercad - software gratuito e permite ser uma ótima opção para quem estiver iniciando na área da modelagem 3D. Aprender a utilizar o Picaxe Programming Editor - plataforma educacional com possibilidade de programar em linguagem visual e/ou código escrito de uma forma simples e intuitiva. Capacitar o formando para dinamizar atividades multidisciplinares na área da construção de equipamentos robóticos e consequentemente os respetivos algoritmos, permitindo utilizar a robótica educativa como uma ferramenta pedagógica no processo ensino/aprendizagem das várias disciplinas do currículo.
Conteúdos
Organização do trabalho a desenvolver. Discussão pedagógica em torno dos temas metas curriculares e pensamento computacional. Compreender a importância da utilização da impressora 3D, assim como a aprendizagem das linguagens de programação visual e código escrito e as atividades de robótica., enquanto ferramentas de motivação para as atividades escolares. Apresentação do Kit de atividades a construir em grupo e a aplicar com os formandos. Aprender a utilizar a aplicação Tinkercad que é um software gratuito e permite ser uma ótima opção para quem estiver iniciando na área da modelagem 3D. O Ambiente de trabalho do software Picaxe Programming Editor - Programação com linguagens visuais e/ou código escrito e como fazer o Download para o Robot. Estrutura funcional de um Robot; fatores a ter em conta na construção de um Robô. Montagem dos Componentes - Noções Básicas de Soldadura de Componentes Conceitos básicos de programação com linguagem visual Blockly for PICAXE ou código escrito em Picaxe Programming Editor. Introdução à Lógica de Programação, estruturas de controlo: decisões e ciclos: Constantes, Variáveis e Tipos de Dados. Instruções de entrada/saída. Regras e Fases de Construção de um Algoritmo/Fluxogramas. Algoritmos Sequenciais. Estruturas de Controlo. Estruturas Condicionais. Desenvolvimento de algoritmos, recorrendo ao Picaxe Programming Editor. Realização de atividades praticas permitindo a construção de pequenos robôs e respetivo algoritmo. Avaliação da ação, preenchimento do questionário de avaliação.
Metodologias
Sessões expositivas dialogadas e dinâmicas de grupo de carácter teórico/prático. Discussão e comentários dos softwares elaborados em situações práticas. Sessões de demonstração e experimentação práticas. Sessões práticas de acessibilidade, utilização de software e construção de materiais pedagógicos. Os formandos serão divididos em grupos de 4 elementos, num máximo de 6 grupos. Cada grupo terá à sua disposição 1 conjunto de componentes que lhe permita a construção de um pequeno robô e 1 computador equipado com o software necessário para a programação. No início da formação os formandos serão informados dos objetivos, incluindo as linhas de orientação a seguir Regime de avaliação dos formandos.
Avaliação
A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: Critérios para avaliação/classificação Pesos Participação 1 Realização das tarefas nas sessões; 1 Reflexão crítica; Trabalho; Relatório; Prova de conhecimentos; 2 A avaliação a atribuir aos formandos é expressa em classificação quantitativa, na escala de 1 a 10. A escala de avaliação tem as seguintes menções: % Valor Descrição 0- 29 1 a 4,9 Insuficiente 30 - 49 5 a 6,4 Regular 50- 74 6,5 a 7,9 Bom 75-84 8 a 8,9 Muito Bom 85-100 9 a 10 Excelente
Bibliografia
Manual PICAXE Disponível em: http://www.anpee.org/v1/dearrobot/Picaxe_manual.pdfDGE (2017). Probótica - Programação e Robótica no Ensino Básico Linhas Orientadoras. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ERTE/origramacao_robotica/probotica_-_linhas_orientadoras_2017.pdfSTEM Activities & Robotics Classes for At-Home Learning. Acedido em agosto 2020 em https://www.learnrobotics.org/blog/stem-activities-at-home-learningPIEDADE, J., SAMPAIO, F.F., DOROTEA, N., PEDRO, A., PEDRO, N. & COUVANEIRO, S. (Org.) (2023). Tecnologias e Robótica no Ensino Básico. Lisboa: REDESCOLA - Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rodrigo antolin da Cunha Ramalho
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A sociedade sofreu alterações profundas nos últimos anos que influenciam a vida das crianças uma vida cada vez mais sedentária, mais afastada da natureza, mais conectada às tecnologias e ao mundo virtual, socialmente mais pobre, com menos convívio entre pares. Pais e professores lembram-se de quão bom era brincar livremente nas ruas das aldeias e cidades - andar de bicicleta, subir às arvores, apanhar fruta O desenvolvimento das crianças - social, cognitivo, emocional, motor - está afetado pela artificialização do seu mundo. Esta retira-lhes liberdade, contacto com a natureza e retira, ainda, o risco e a experiência de o saber avaliar e ultrapassar as dificuldades Estudos académicos e práticas desenvolvidas noutros países demostram que as crianças têm ganhos evidentes no seu desenvolvimento se o contacto com a natureza for assumido de forma estruturada e regular. O projeto MLO Moving and Learning Outside promove o uso do espaço exterior, com intencionalidade pedagógica. O projeto, coordenado pela Câmara Municipal de Torres Vedras contou com parceria da Faculdade de Motricidade Humana (equipa do Prof. Carlos Neto), da Queen Maude University College e do Agrupamentos de Escolas Madeira Torres. Este projeto, distinguido pela Comissão Europeia com o prémio European Innovative Teaching Award, vê consolidada a sua relevância. Importa, então, garantir a transformação das práticas pedagógicas no pré-escolar através da divulgação das metodologias do MLO em contexto formativo
Objetivos
Aumentar a perceção do potencial educativo do uso espaço exterior. Desenvolver competências pedagógicas para o trabalho, com crianças, no espaço exterior. Desenvolver metodologias de otimização do espaço exterior. Promover a autonomia e os laços emocionais entre as crianças. Estimular a criatividade e a promoção de atividade social partilhada competências sociais cooperativas Promover o desenvolvimento da motricidade fina Aplicar as diversas atividades resultantes do trabalho realizado no projeto MLO Conhecer as orientações e recomendações gerais para as atividades exteriores no pré-escolar
Conteúdos
Como brincam, atualmente, as nossas crianças? A importância do brincar no desenvolvimento da criança Brincar em contacto com a natureza. Porquê? A introdução do risco no brincar Autonomia e mobilidade das crianças na cidade Apresentação do projeto MLO Moving and Learning Outside estrutura, objetivos e atividades Diferenças culturais no uso do espaço exterior no pré-escolar: a visão dos pais, docentes e crianças. Diferenças entre os JIs de Portugal, Estónia, Noruega, Grécia e Croácia. Sensibilização dos assistentes operacionais e dos pais para o novo paradigma - brincar e aprender no exterior - através da apresentação de atividades Orientações gerais para a atividade ao ar livre no pré-escolar Adequação de vestuário e calçado para os espaços exteriores Seleção de recursos - materiais soltos: troncos, caixas de cartão, pneus, tubos, cordas, embalagens, latas, panelas e incentivo as crianças a iniciarem a brincadeira Construção, no recreio, de espaços permanentes e de baixo custo que favoreçam ligação com a natureza, experiências sensoriais, interação social e expressão criativa Construção de jogos com materiais naturais e/ou reciclados Promoção de brincadeiras com elementos naturais: areia, plantas, flores, folhas, água, lama Utilizar, durante um dia, o ambiente natural fora do JI praia, parque, bosque/floresta, rio/ribeira. Realizar uma refeição ao ar livre que inclua as crianças na preparação e limpeza do espaço Passeio e exploração da zona/bairro envolvente do JI Atividades artísticas ao ar livre -teatro, dança, música, pintura e contos Atividade física no contexto dos jogos caça ao tesouro, jogo da macaca, salto à corda, jogos tradicionais Partilha e reflexão sobre a aplicação das atividades dificuldades, estratégias , desenvolvimento e avaliação
Avaliação
A classificação quantitativa dos formandos será na escala de 1 a 10. Terá em conta a participação nas sessões, o trabalho desenvolvido nas sessões presenciais e nas sessões não presenciais - trabalho autónomo -, e ainda, o relatório final. Participação nas sessões - relevância e qualidade das intervenções 10% Trabalho desenvolvido nas sessões presenciais - 20% Trabalho autónomo - 50% Relatório final/reflexão crítica - 20%
Bibliografia
Cordovil, Rita. et Lopes, Frederico. 2020 Moving and Learning Outside Final Results Report in https://movingandlearningoutside.eu/wp-content/uploads/2020/10/Moving-and-Learning- Outside_Final-Results-Report.pdf (16/11/2022).Gerben Helleman 2022 Outdoor play: benefits, influencing factors and actual behaviour of kids Child in the City (artigo) in Child in the city (16/11/22) https://movingandlearningoutside.eu/ (16/11/2022)https://movingandlearningoutside.eu/ (16/11/2022)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 01-04-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
António Carlos Gomes Cintrão Gonçalves
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O mundo contemporâneo exige competências de trabalho colaborativo, com recursos tecnológicos. A comunidade educativa pode, também, usar metodologias colaborativas e processos criativos de prototipagem que fazem parte das comunidades FABBER e MAKER. Estas comunidades, informais, partilham recursos e saberes nas redes sociais, em sites específicos, promovem encontros nacionais e internacionais e têm vindo a afirmar-se no ambiente criativo português. O encontro destas três comunidades - EDUCATIVA, FABBER e MAKER - constitui uma oportunidade de interligar, informalmente, realidades que só têm a ganhar com as competências e os saberes que já existem e de onde podem sair soluções e novas ideias.
Objetivos
● Conhecer conteúdos e metodologias de ensino baseadas na cooperação e colaboração entre pares ● Participar em oficinas, com recurso a microcontroladores, a programação e robótica ● Adquirir competências para dinamizar atividades práticas ● Proporcionar um ambiente criativo e de partilha de saberes entre a comunidade educativa e a comunidade de FABBERs e MAKERs ● Divulgar, junto dos docentes, a comunidade FABBER e MAKER de Portugal
Conteúdos
● Vídeo, animação e fotografia ● Digitalização, modelação e impressão 3D ● Prototipagem de projetos e ideias ● Programação e Robótica ● Projetos educativos e estratégias educativas de cooperação e colaboraçã
Metodologias
Sessões teóricas e sessões teórico-práticas.
Avaliação
A avaliação do/a formando/a prossupõe o seguinte: - a presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - a participação nas sessões de formação; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa numa classificação quantitativa na de escala de 1 a 10 valores. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom- de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Aprendizagem cooperativa na sala de aula, LOPES, José; SILVA, Helena santos; Lidel, 2009Aprendizagem Cooperativa, FREITAS, Luísa; FREITAS, Cândido; ASA, 2003Associação nacional de FAB LABs: http://www.fablabsportugal.pt/Cognitive Load Theory, PLASS, Jan; MORENO, Roxana; BRUKEN, Roland, Cambridge, 2010Metodologias colaborativas: http://educationdesignsinc.com/category/tips-for-students/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:00 | 4:00 | Presencial |
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O futebol é uma matéria curricular da disciplina de educação física inserida na área das atividades físicas e na subárea dos jogos desportivos coletivos. O futebol tem uma importância vital no desenvolvimento psicomotor dos alunos fomentando também a melhoria da aptidão física, aspeto essencial e com relação direta nos níveis de saúde. O facto de ser uma atividade coletiva desenvolve um conjunto de qualidades humanas, tais como a cooperação, a partilha, a tolerância e potencia a construção de relações pessoais e a gestão das emoções contribuindo para a aquisição de competências ao nível do desenvolvimento pessoal e do relacionamento interpessoal. Por razões culturais normalmente, o nível técnico evidenciado pelos rapazes é muito diferente do nível técnico evidenciado pelas raparigas, o que se traduz numa grande heterogeneidade entre os alunos da mesma turma. Esta situação dificulta a aplicação de estratégias que facilitem a evolução de uns e simultaneamente a motivação de outros, aspetos estes que são essenciais no processo de ensino e aprendizagem. Refletir acerca da implementação destas estratégias é o grande objetivo deste curso.
Objetivos
Atualizar conhecimentos científicos. Motivar os docentes para a implementação de estratégias do desenvolvimento da modalidade de futebol. Definir situações de ensino e aprendizagem em função do nível de prática. Definir estratégias adaptadas à especificidade dos alunos. Caracterizar os exercícios de prática em função da sua complexidade. Criar exercícios específicos para ultrapassar os problemas identificados. Construir um repositório de exercícios pedagógicos, por nível de prática. Construir um plano de aula, de acordo com a especificidade dos alunos e as características das instalações da escola.
Conteúdos
1- Regras do jogo; 2- Materiais e equipamentos a utilizar; 3- Principais ações técnicas e táticas; 3.1- Fases do jogo: 3.1.1- Processo ofensivo: Conceito, objetivos, vantagens e desvantagens e fases do ataque; 3.1.2- Processo defensivo: Conceito, objetivos, vantagens e desvantagens e fases da defesa; 3.2- Princípios do jogo: 3.2.1- Princípios gerais e específicos do ataque; 3.2.2- Princípios gerais e específicos da defesa; 3.2.3- Objetivo e importância dos princípios de jogo; 3.3- Fatores do jogo: 3.3.1- Fatores do processo ofensivo e do processo defensivo; 3.3.2- Principais ações individuais e coletivas; 3.4- Principais funções dos jogadores: 3.4.1- As missões táticas; 3.5- Métodos de jogo: 3.5.1- Características, objetivos e aspetos favoráveis e desfavoráveis dos métodos de jogo ofensivo; 3.5.2- Características, objetivos e aspetos favoráveis e desfavoráveis dos métodos de jogo defensivo; 4- A organização do processo de ensino e aprendizagem e a abordagem pedagógica da modalidade; 4.1- As invariantes estruturais do jogo de futebol; 4.2- A estruturação dos exercícios pedagógicos e didáticos; 4.3- O ritmo e a intensidade dos exercícios pedagógico e didáticos; 4.4- As progressões pedagógicas em função do nível de prática. 4.5- A importância dos recursos digitais no desenvolvimento dos níveis de prática.
Metodologias
Sessões teórico práticas. As sessões serão de índole prática mas, sempre, antecedidas de uma componente teórica de enquadramento da prática. As sessões terão uma dinâmica pro ativa envolvendo os formandos na reflexão, desenvolvimento e criação de exercícios e de estratégias pedagógicas.
Avaliação
Avaliação final dos formandos: a) Participação - 20% b) Trabalhos de grupo: 1- Construção de exercícios específicos em função do nível de prática - 30% 2- Criação e operacionalização de um plano de aula - 30% c) Relatório de reflexão crítica individual - 20% A classificação a atribuir será expressa na escala quantitativa de 1 a 10.
Bibliografia
Castelo, J. (1994): Futebol, Modelo Técnico-Tático do Jogo, Edições FMH, Lisboa.Conde, M. (1999): La Organización del Entranamiento para el desarrollo y la mejora de la técnica de desplazamiento, Cuadernos del Entrenador, Editorial Gymnos, Madrid.Pacheco, R. (2001): O Ensino do Futebol - Futebol de 7 um jogo de iniciação ao futebol de 11, Edição do autor, S. Mamede de Infesta.Mesquita, I (1997): Pedagogia do Treino - A formação em jogos desportivos coletivos, Livros Horizonte, LisboaQueiroz, C. (1986): Estrutura e Organização dos Exercícios de Treino em Futebol, Federação Portuguesa de Futebol, Lisboa.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Artur Jorge Anastácio Fileno Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
É irrefutável o potencial papel positivo das novas tecnologias no desenvolvimento da nossa sociedade e cultura. Contudo, por vezes, envereda-se pela utilização de ferramentas criadas originalmente para outras áreas, adaptando-as à área da Educação, mas cujos resultados consideramos muito limitados. Neste cenário a plataforma Moodle apresenta-se, na nossa opinião, como a melhor e mais versátil plataforma de apoio ao ensino e aprendizagem. Para além das atividades de partilha de ficheiros e de recursos entre professores e alunos, o Moodle permite a construção de atividades interativas que, ao serem corretamente implementadas, trazem para o processo de aprendizagem mais-valias inalcançáveis através de outras tecnologias e muito menos usando os métodos de ensino/aprendizagem tradicionais. A plataforma Moodle e as suas últimas versões, destaca-se, entre muitas outras, as melhorias efetuadas relativamente ao módulo de avaliação Testes, Trabalhos, e a novas funcionalidades como as Atividades condicionais, Avaliação com rubricas, Monitorização, Tempo dedicado à disciplina e inúmeras possibilidades de gamificação. É possível, através destas atividades e funcionalidades, melhorar o rendimento escolar dos nossos alunos, permitindo ao professor acompanhar a evolução das suas aprendizagens e consecução das aprendizagens que o Ministério da Educação propõe no PASEO. Esta melhoria advém da possibilidade de aumentar e diversificar os momentos de avaliação/verificação das aprendizagens de uma forma produtiva e que minimiza o esforço/investimento do professor, que poderá não só subsidiar melhores decisões na adoção de estratégias diferenciadas como ser ela própria uma estratégia.
Objetivos
Proporcionar o desenvolvimento e a reflexão sobre as metodologias dos professores na sua atividade com alunos, através da utilização de plataformas ou Sistemas de Gestão de Aprendizagens; Desenvolver competências na utilização do Moodle com os alunos em situação real, nas funcionalidades de avaliação. Proporcionar a melhoria do desempenho dos professores e dos alunos, aumentando a eficácia e a eficiência das estratégias de avaliação.
Conteúdos
Noções básicas sobre a estrutura da grelha de avaliação no Moodle. Avaliação direta e avaliação com Rubricas. Monitorização e controlo do desempenho dos alunos: Conclusão das atividades, Tempo dedicado à disciplina, Pauta do aluno e Pauta do professor. Configuração de Atividades condicionais. Seleção de perguntas de vários tipos. Correção e melhoramento de itens de avaliação. Configuração de testes no Moodle. Estratégias para a implementação de testes no Moodle. Análise dos resultados obtidos pelos alunos. Gamificação.
Metodologias
As atividades a realizar serão desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos formandos. Os formandos serão convidados a gerir as suas disciplinas no Moodle e a configurar aí todos os elementos relativos à avaliação dos seus alunos. Passos metodológicos Fase I Organização e planeamento da ação. - Avaliação de necessidades e interesses. - Debate dos objetivos da ação. - Documentação e materiais de apoio. Fase II Conceitos e práticas Elaboração de Recursos Educativos Digitais (RED), monitorização e controlo das atividades no Moodle. Fase III Controlo e monitorização da avaliação dos alunos ao longo do ano. - Avaliação direta e avaliação com rubricas. - Grelhas de avaliação do professor e do aluno. Fase IV Elaboração de itens de avaliação de vários tipos. - Correção e melhoramento de itens de avaliação. Configuração de testes no Moodle. Estratégias para a implementação de testes no Moodle. Análise dos resultados obtidos pelos alunos. Fase V Avaliação dos formandos e da ação. Avaliação dos formandos.
Avaliação
A avaliação dos formandos incidirá em: ▪ Participação/Contributos: - Participação nas sessões (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) ▪ Trabalho de aplicação de conteúdos: - Conceção, desenvolvimento e avaliação de projetos curriculares, num trabalho de natureza inter ou transdisciplinaridade (qualidade dos materiais produzidos no âmbito dos projetos e evidências do trabalho desenvolvido, procedimentos de recolha de informação, entre outros). - Produção do relatório final, individual. Avaliação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, com menção qualitativa de: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom - 6,5 a 7,9 valores; Regular - 5 a 6,4 valores; Insuficiente - 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
- [Barata, L.(2007). Fichas de Avaliação Integradas - Questões de Desenvolvimento & Questões Electrónicas: Utopia ou Realidade? em http://projectoescola.blogspot.pt/2007/03/fichas-de-avaliao-integradas-questes.html, consultado em Maio de 2012. - [Pinto, A. C. (2001).Factores relevantes na avaliação escolar por perguntas de escolha múltipla. Psicologia, Educação e Cultura, 5 (1), 23-44] em: http://www.fpce.up.pt/docentes/acpinto/artigos/15_pergunt_escolha_multipla.pdf, consultado em Junho de 2011.-Guião de Utilização de plataformas de aprendizagem em ambientes escolares: Orientações para a dinamização de áreas de trabalho com alunos. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/6214/1/Gui%C3%A3o%20de%20Utiliza%C3%A7%C3%A3o%20de%20plataformas.pdfOutros recursos: - Moodle.org
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
4 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 02-04-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Cristina d Oliveira dos Santos Almeida
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A utilização da gamificação aumenta a motivação dos alunos, para a aprendizagem, criando desafios de forma lúdica. Esta formação visa a criação de recursos para a sala de aula com utilização várias ferramentas digitais de ferramentas digitais, tais como Quizizz, Mentimeter, Edpuzzle, Intuitivo, Padlet, Genially, Live Polls, entre outras. Com esta ferramentas é possível criar aulas com momentos desafiadores, divertidos e envolvendo os alunos numa aprendizagem significativa.
Objetivos
Promover o uso das tecnologias digitais mas aprendizagens dos alunos; Criar recursos digitais gamificados e Promover aprendizagens significativas.
Conteúdos
Sessão 1 (3h-Presencial)-Objetivos da gamificação, exemplos e áreas de aplicação. o Wordwall como ferramenta educacional. Sessão 2 (3h-online síncrona) Apresentação das ferramentas: Genially; Quiz; Escape Room e suas aplicações. Sessão 3 (3h-Presencial) Apresentação das ferramentas Mentimeter e Edpuzzle e construção de recursos com estas ferramentas. Sessão 4 ( 3h-sessão online síncrona) Apresentação da ferramenta Intuitivo utilizada para a avaliação dos alunos. Uso de classificação clássica e por rubricas. Sessão 5 (3h Presencial) Apresentação das ferramentas Quizzes e Quiz e construção de ferramentas digitais com o seu recurso. Sessão 6 (3h-online) Apresentação das ferramentas sobre mapas mentais (coogle) e trabalho colaborativo (padlet) e construção de ferramentas digitais com estes recursos. Sessão 7 (3,5h Presencial) Estratégias de gamificação com o Voki e o Live Poolls e construção de recursos. Sessão 7 (3,5h online) Apresentação e discussão dos trabalhos construídos ao longo da formação. Reflexão sobre a utilização dos recursos na prática pedagógica dos formandos.
Metodologias
As sessões terão uma vertente teórica, de apresentação das ferramentas, seguida de vertente prática com construção, pelos formandos de recursos digitais para uso em sala de aula.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro,conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de FormaçãoContínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 demaio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho finalindividual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Gamificação na educação-Disponível em https.//sae.digital/gamificacao-na-educacaoGamificação no ensino - Disponível em https://www.ipp.pt
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 07-04-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-04-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 21-04-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
8 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Online síncrona |
Destinatários
Professores dos Grupos 260, 620, 910, 920, 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620, 910, 920, 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260, 620, 910, 920, 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Ministério da Educação, através do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar da Direção Geral da Educação, ao introduzir a modalidade de Boccia no Desporto Escolar, criou a igualdade de oportunidades de participação para os alunos, utilizando o modelo de integração inversa. A introdução do Boccia na Escola permitiu a alunos com Limitações Funcionais a prática de actividade física desportiva, em situação de plena inclusão. Dar resposta ao Dec. Lei 54/2018 na área da Educação Física e do Desporto Escolar.
Objetivos
- Adquirir conhecimentos, experiências e competências para avaliar e classificar os diferentes perfis funcionais. - Identificar as principais características do Boccia, reconhecendo os seus regulamentos e o benefício da prática desta modalidade desportiva no âmbito do desporto para pessoas com e sem Limitações Funcionais. - Conhecer a modalidade (técnicas, regras e formas de competição). - Organizar, executar e avaliar atividades físicas desportivas adaptadas para alunos com ou sem Limitações Funcionais.
Conteúdos
Módulo 1 (8 horas) - Introdução à modalidade (2 horas teóricas) - Áreas de intervenção - Objetivos/Benefícios - Estruturas da Modalidade - Organização da Competição - Caracterização dos perfis funcionais dos atletas/alunos (2 horas teóricas) - Introdução ao jogo (4 horas teórica/práticas) - O Campo de Jogo Módulo 2 (8 horas) - A Arbitragem (4 horas teóricas) - Aprender as Regras de Boccia pelo jogo (4 horas teórica/práticas) Módulo 3 (4 horas) - Planeamento do Treino (1 hora teórica/prática) - Etapas de Aprendizagem do Boccia (1 hora teórica/prática) - Estratégias de Jogo (2 horas teórica/práticas) Módulo 4 (4 horas) - Organização de competições de Boccia (4 horas teórica/práticas) Módulo 5 (1 hora) - Avaliação (1 hora teórica)
Metodologias
9 horas teóricas formação teórica com recurso a multimédia e a tecnologias desportivas de informação e comunicação. 16 horas teóricas/práticas formação teórica/prática com recurso aos próprios formandos e com a utilização de materiais de apoio.
Avaliação
A avaliação dos formandos será baseada no seu desempenho nas sessões, componente prática e no relatório final individual, classificado em conformidade com o Regulamento Jurídico da Formação Contínua e cartas circulares do CCPDFC e DGAE.
Bibliografia
- BISfed Internacional Boccia Rules 2022 v.2.0 Pt- Regras Nacionais de Boccia Desporto Escolar 2022/2025- Regulamento Específico de Boccia Desporto Escolar 2022/2023- CARVALHO, Jorge Vilela de (2010) Desporto escolar para alunos com deficiência: Meio urbano saudável e com face humana, in Dossier SAÚDE, SUPLEMENTO do Diário de Notícias e Jornal de Notícias de 7 de abril de 2010, Lisboa, p. 15.- CARVALHO, Jorge Vilela de (2009) PROMOVER A CIDADANIA ACTIVA ATRAVÉS DO DESPORTO in Revista do Grupo Concelhio para a Deficiência, Maio / Junho 2009, Almada, p. 2.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-06-2025 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 23-06-2025 (Segunda-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 24-06-2025 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 24-06-2025 (Terça-feira) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 14:00 - 19:00 | 5:00 | Presencial |
Formador
Joana Rita Sousa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação das Escolas de Torres Vedras e Lourinhã
Enquadramento
Esta oficina faz parte da oferta de atividades do Município da Lourinhã a propósito da época de Natal. O livro “Invisível” de Tom Percival será trabalhado noutras atividades e é nesse enquadramento que surge esta oficina, para exploração do livro, do tema e das perguntas que podem surgir num diálogo sobre este livro. A invisibilidade é a característica de um objeto não ser visível, consiste no fato da luz visível não ser absorvida nem refletida pelo objeto em questão. Na sociedade há Pessoas (socialmente) invisíveis, seja pela indiferença, seja pelo preconceito. A sua luz visível não é absorvida nem refletida ao olhar de outros. Assim, é ignorado, não é visto pelos outros, e passa a ser apenas um objeto na paisagem social, tornando-se insignificante ou inexistente. Há várias formas de invisibilidade social: a económica, a racial, a de género, a sexual, a etária, entre outras. Existem duas possibilidades para que um individuo seja invisível quando na realidade objetiva é fisicamente visível: desprezo social e o não-reconhecimento. Podemos descobrir um mundo social que se constrói segundo os preconceitos visuais e os olhares imaginários. Os invisíveis são criados pela perceção coletiva, que não só a cria, mas também a transforma e os revela acompanhando os preconceitos. O que nós vemos (ou não vemos) é, no fundo, o resultado de uma vontade própria, que pode ser, por muito paradoxal que pareça, involuntária. O mundo real não é simplesmente o mundo das coisas observadas, mas implica também um mundo de valores que fazem que as coisas sejam importantes para uma Pessoa. Qual o papel da invisibilidade na época contemporânea da híper-visualização na qual ser visível é quase uma obrigatoriedade?
Objetivos
Contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas que estão envolvidas em processos de mediação de leitura.
Conteúdos
- Perguntário Invisível - Diálogo sobre o livro Invisível, de Tom Percival - Avaliação do encontro
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-12-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
João José Rosmaninho Loureiro Vaz
Destinatários
Professores dos grupos 300 e 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 300 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 300 e 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A filosofia portuguesa tem sido uma espécie de parente pobre no ensino da disciplina entre nós. A ideia de que não existe povo tão pouco filosófico como o nosso tem raízes e tem sido difícil de desmontar. Para mais, boa parte daqueles que lidam com a Filosofia prefere abordagens mais de acordo com outras tradições o que, sendo inteiramente legítimo, acaba por deixar a filosofia portuguesa numa certa obscuridade. E, no entanto, tem sido desenvolvido um trabalho profícuo nesta área por parte de alguns nomes que têm continuado a tradição de um pensamento original e rico. Um dos elementos dessa tradição é a Saudade, conceito central no pensamento português, não só na Filosofia, mas também na literatura. Desse modo, justifica-se uma abordagem interdisciplinar desse conceito e do universo associado, procurando- se decifrar a sua presença na cultura portuguesa. E se a Filosofia e a literatura foram campos de cultivo da Saudade e suas representações, também na música o mesmo se tem verificado (e nas mais diferentes variações sonoras). Por isto entende-se pertinente esta abordagem que agora se propõe.
Objetivos
a) Refletir sobre o conceito de saudade enquanto elemento estruturante da identidade nacional. b) Identificar a presença da Saudade e do Saudosismo na Filosofia, na Literatura e na Música portuguesas. c) Conhecer os mais importantes teorizadores da Saudade e do Saudosismo. d) Debater a atualidade do conceito de Saudade e do movimento saudosista e seus contributos para a cultura do nosso tempo.
Conteúdos
A Saudade na cultura portuguesa, em particular na Filosofia, na Música e na Literatura. Conceito de saudade e sua relação com a cultura portuguesa e o pensamento português. Os momentos definidores da Saudade e do Saudosismo: a) Do início da nacionalidade ao final da Idade Média (poesia trovadoresca e o pensamento do rei D. Duarte). b) A Idade Moderna (Bernardim Ribeiro; Luís de Camões; Frei Sebastião Toscano; Frei Agostinho da Cruz; Padre António Vieira; Saudade e Sebastianismo; Messianismo e Quinto Império). c) O século XIX (Almeida Garrett; Antero de Quental). d) O século XX (O Saudosismo de Teixeira de Pascoaes - com uma abordagem à metafísica evolucionista e heterodoxa de Guerra Junqueiro e Sampaio Bruno e sua influência no autor citado; o panorama social e cultural da época e a sua articulação com o projeto de regeneração nacional enunciado nA Arte de Ser Português). e) A teorização da saudade após Teixeira de Pascoaes: Leonardo Coimbra; Fernando Pessoa; Joaquim de Carvalho). f) Rumos da Saudade para o século XXI.
Metodologias
a) Leitura e análise de excertos de obras literárias/filosóficas escolhidas. b) Visualização e análise de excertos de obras musicais. c) Reflexão/discussão a partir dos excertos abordados. d) Produção escrita.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o «Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua». A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Borges, Paulo, Presença Ausente, Lisboa, Âncora, 2019.Botelho, Afonso, Da Saudade ao Saudosismo, Lisboa, ICALP, 1990.Ganho, Maria de Lourdes Sirgado, Dicionário Crítico de Filosofia Portuguesa, Lisboa, Temas e Debates/Círculo de Leitores, 2016.Quadros, António, A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa dos Últimos 100 Anos, Lisboa, Fundação Lusíada, 1989.Teixeira, António Braz, A Filosofia da Saudade, Porto, Quidnovi, 2006.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Niki Paterianaki
Destinatários
Professores dos grupos 220,320, 330, 350.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 220,320, 330, 350.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 220,320, 330, 350..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A formação em princípios e práticas no ensino de língua estrangeira para docentes é essencial por várias razões justificativas, e sua inserção no plano de atividades de uma entidade proponente pode trazer benefícios significativos. 1. Atualização e Aperfeiçoamento Profissional: O ensino de línguas estrangeiras está em constante evolução, com novas abordagens, metodologias e tecnologias surgindo regularmente. 2. Melhoria da Qualidade do Ensino: Uma formação sólida em princípios e práticas de ensino de línguas estrangeiras capacita os docentes a oferecerem um ensino de maior qualidade. 3. Incorporação de Abordagens Inovadoras: A formação pode introduzir os docentes a abordagens inovadoras no ensino de línguas estrangeiras, como o uso de tecnologia educacional, aprendizagem baseada em projetos, abordagens comunicativas e muito mais. 4. Atendimento às Diferentes Necessidades dos Alunos: Os docentes aprendem a diferenciar o ensino para atender às diversas necessidades e estilos de aprendizagem dos alunos. 5. Preparação para Desafios Emergentes: A formação pode capacitar os docentes a lidar com desafios emergentes no ensino de línguas estrangeiras, como a integração de alunos com necessidades especiais ou provenientes de outras comunidades. 6. Fortalecimento da Capacidade Institucional: Ao investir na formação de seus docentes, a entidade proponente demonstra um compromisso com a excelência educacional e o desenvolvimento profissional de sua equipe.
Objetivos
a) compreender as abordagens comunicativas da SL e explorar em profundidade abordagens e métodos comunicativos; b) refletir sobre os princípios básicos envolvidos na conceção de aulas de habilidades recetivas; c) refletir sobre a escrita como instrumento de estudo e ferramenta de comunicação, considerando o processo de escrita,; d) considerar o que é "conhecer" uma palavra, refletindo sobre os critérios de seleção do vocabulário a ensinar e sendo introduzido a uma variedade de técnicas de ensino de vocabulário. e) refletir sobre as tendências atuais em SL e considerar como elas se relacionam com o seu contexto de ensino. f) compreender os fatores sociais, culturais e linguísticos envolvidos no processo de comunicação intercultural. g) examinar e discutir criticamente textos relacionados com os temas em debate. h) desenvolver a consciencialização, a compreensão e a valorização da diversidade. i) identificar e considerar criticamente questões, desafios e implicações para a educação intercultural.
Conteúdos
Métodos e Abordagens TBL, CLIL e a Era Pós-Método Leitura e Compreensão Auditiva Expressão Escrita e Expressão Oral Vocabulário de Ensino e Aprendizagem Questões críticas na aprendizagem da SL Competências linguísticas e interculturais Conceitos de "cultura" Conceitos de alteridade, 'outro', estereotipação, preconceito e etnocentricidade Ensino de línguas, identidade e representação de outras culturas Os 5 savoirs de Byram Educação para a cidadania intercultural Desenvolvimento de materiais numa perspetiva intercultural Avaliação das competências interculturais
Metodologias
O método de aprendizagem utilizado combina o estudo individual com o trabalho colaborativo. Os formandos devem fazer leitura individual e trabalho de pesquisa e a refletir criticamente sobre os materiais e recursos do curso. O trabalho colaborativo e prático é realizado nas sessões em que se espera que os formandos participem ativamente, expressando comentários, opiniões, reflexões e conclusões, discutindo questões ou tópicos específicos e apresentando e discutindo o seu próprio trabalho e o dos seus colegas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação do/a formando/a prossupõe o seguinte: - a presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - a participação nas sessões de formação; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica.
Bibliografia
Larsen-Freeman, D.,& Anderson, M.(2011). Techniques and Principles in Language Teaching (3rd ed.). Oxford: Oxford University Press.Richards, J.(2006). Communicative Language Teaching Today. Cambridge: Cambridge University Press.Byram, Michael and L. Parmenter (2012). The Common European Framework of Reference: The Globalisation of Language Education Policy. Clevedon: Multilingual Matters.Byram, Michael (2008). From Foreign Language Education to Education for Intercultural Citizenship. Essays and Reflections. Clevedon: Multilingual Matters.Byram, M., Holmes, P. and Savvides, N. (2013). Intercultural communicative competence in foreign language education: Questions of theory, practice and research. Language Learning Journal 41(3): 251-253.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 29-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 19:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Ana Louro Sarzedas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL
Enquadramento
No sistema educativo português, a avaliação diagnóstica em Português Língua Não Materna (PLNM) é uma componente fundamental nos processos de integração e de ensino-aprendizagem de crianças e jovens imigrantes alófonas/os abrangidas/os pela escolaridade obrigatória. A língua de escolarização é transversal no acesso ao conhecimento das diversas áreas disciplinares e está associada ao sucesso académico, à igualdade de oportunidades e às saídas profissionais. Neste âmbito, o teste de diagnóstico é uma das medidas previstas na lei portuguesa para identificar o nível de proficiência linguística e assegurar não só os direitos dos/as alunos/as estrangeiros/as cuja língua materna não é o português, mas também os deveres da instituição de acolhimento. Desde a inclusão de PLNM no currículo do Ensino Básico (2006/2007) e do Secundário (2007/2008), o contexto nacional e internacional tem vindo a ser profundamente modificado por novos desafios demográficos, socioculturais, educativos, tecnológicos e político-económicos, a par da investigação em linguística aplicada ao ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras e de recentes orientações didático-pedagógicas da tutela e do Conselho da Europa. Relativamente à avaliação da proficiência linguística destes/as alunos/as e à forma como os dados recolhidos são utilizados, que desafios podemos identificar e que propostas de melhoria fundamentadas nas boas práticas e na investigação podemos apresentar? Serão estes os pontos de partida para uma reflexão partilhada e orientada, em coletivo e em trabalho de pares/grupo, com vista à produção de um documento-síntese sobre as questões discutidas, tendo em conta os referenciais nacionais e europeus.
Objetivos
Compreender de que forma as medidas de avaliação diagnóstica previstas para a disciplina de PLNM se enquadram quer no atual contexto nacional/europeu quer nas realidades escolares dos/das participantes. Promover a reflexão, em trabalho de pares/grupo, sobre o processo de avaliação diagnóstica relativo ao nível de proficiência linguística dos/das alunos/as imigrantes alófonos/as, tendo em conta os referenciais nacionais e europeus (adequação, aplicação e impacto/uso dos resultados dos testes de diagnóstico na prática letiva), e a produção de um documento-síntese.
Conteúdos
1. Breve apresentação da formadora e dos formandos. 2. Introdução ao tema da ACD, com breves referências a: ● Legislação sobre PLNM. ● Ministério da Educação: DGE e IAVE. ● Plano Estratégico para a Aprendizagem de Português como Língua Estrangeira (AIMA, 2024). ● Uneven language profiles & differentiated language requirements - recommendations for test developers, policy makers and employers (ALTE, 2023) ● CEFR-Companion Volume (Council of Europe, 2020). ● Aprendizagens Essenciais de PLNM (DGE-ME, 2018). ● Testes de diagnóstico de PLNM (Mateus, 2009). 3. Trabalho de grupo/pares sobre: ● Implicações da avaliação diagnóstica em PLNM nos processos de integração e de ensino-aprendizagem de crianças e jovens imigrantes alófonas/os abrangidas/os pela escolaridade obrigatória: funcionalidade e boas práticas associadas. ● A aplicação do teste diagnóstico disponibilizado pelo Ministério da Educação (orientações, versões, estrutura, conteúdo, impacto dos resultados, constrangimentos) e/ou de outros testes. ● Melhorias necessárias no processo de avaliação diagnóstica para identificação e acompanhamento do nível de proficiência linguística dos/as alunos/as imigrantes alófonos/as. 4. Apresentação e discussão do trabalho de cada grupo/par de trabalho. 5. Conclusão dos trabalhos e avaliação da sessão.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 14:30 - 20:30 | 6:00 | Presencial |
Formador
Olga Neves
Destinatários
Professores dos Grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com esta formação pretende-se desenvolver com os professores o alargamento e enriquecimento de experiências artísticas explorando diferentes técnicas, assim como, proporcionar em universo escolar ferramentas que desenvolvam habilidades de expressão plástica, oral, gestual e corporal. Esta formação tem como objetivo contribuir para um maior desenvolvimento da experimentação, criação, sensibilidade estética e artística, despertando ao longo do processo de aprendizagem o interesse pelas atividades plásticas, pela apreciação e fruição de diferentes circunstâncias culturais.
Objetivos
*Considerar o património imaterial como fundamental para o conhecimento de diferentes culturas (contos, fábulas ou lendas); *Estimular projetos e atividades que valorizem o objeto artístico, considerando a experiência tridimensional enquanto ferramenta que favorece a expressão visual, oral assim como o seu potencial na transversalidade curricular; *Sensibilizar para a importância do trabalho em grupo e consequentemente estimular relações interpessoais e sua importância no desenvolvimento social do indivíduo; *Desenvolver projetos que facilitem a expressão plástica, o jogo dramático e a comunicação, diferenciando o processo de aprendizagem com o desenvolvimento de projetos aliciantes que dê oportunidade aos alunos de colaborar e interagir em sala de aula; *Perceber a importância da reciclagem de materiais dando-lhes uma segunda vida, ou seja, compreender que a produção excessiva é prejudicial ao ambiente sensibilizando a importância para a reutilização de desperdício de materiais em projetos artísticos.
Conteúdos
*O papel das histórias na preservação da identidade cultural; *Escolha da narrativa; *Desenvolvimento da ideia: esboço e materiais a utilizar; *Materiais necessários à construção dos personagens - propriedades, plasticidade e diferentes texturas; *Planeamento e execução de um projeto em três dimensões. *Personagens tridimensionais tendo em conta as características, a forma, o volume, a cor e textura; *Seleção de materiais apropriados para cada etapa do projeto; *Reutilização de materiais no desenvolvimento de projetos; *Ferramentas que auxiliam na construção da escultura; *Técnicas e materiais. *Técnicas de ilustração desenho, cor e volume; *Materiais de pintura; *Reutilização de objetos *Habilidades de expressão e criatividade mediante experiências e criações artísticas em duas e três dimensões; *Experiências e produções plásticas tridimensionais.
Metodologias
Apresentação da proposta de trabalho construção de uma caixa mágica para contação de histórias e criação dos respetivos personagens. Escolha de uma história. Estudo dos personagens: estudos das características dos personagens, a forma, o volume, a cor e textura. Escolha de materiais (tecidos) de diferentes cores, texturas e padrões. Estudo para ilustrar o interior e exterior da caixa/ teatro: desenho, técnicas, cores e texturas. Apresentação dos materiais e ferramentas de trabalho. Demostração de cada fase da construção dos objetos e acompanhamento individualizado. 1ª construção dos personagens: proporção, forma, volume e cor; 2ª ilustração da caixa: esboço; forma; cor; claro/ escuro. Conclusão, apresentação dos trabalhos desenvolvidos e discussão geral sobre a ação de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o «Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua». Sessões teórico-práticas e práticas. Atividade prática / Trabalho desenvolvido na formação 80% Reflexão crítica formação 10% Participação 10%
Bibliografia
Araújo, Marcela Moreira; Rocha, Maria Silvia Pinto de Moura Librandi (2021). O uso de fantoches e suas contribuições para a narrativa de crianças. Leitura Teoria & Prática.Loureiro, Mª de Fátima Oliveira da Costa (2013). Marionetas: das personagens à descoberta do mundo. Repositório Institucional da Universidade de Aveiro. www.ria.ua.ptSilva, Francisco Vaz (2013). Contos Completos Irmãos Grimm. Ed. Temas e Debates.Ventura, Ana (2018). Lendas Portuguesas Contadas de Novo 2ª edição. Fábula.Potter, Beatrix (2018). Contos Completos. PIM Edições.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
2 | 10-01-2025 (Sexta-feira) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
3 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
4 | 17-01-2025 (Sexta-feira) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
5 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
6 | 24-01-2025 (Sexta-feira) | 16:30 - 20:00 | 3:30 | Presencial |
7 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Artur Jorge Anastácio Fileno Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
É irrefutável o potencial papel positivo das novas tecnologias no desenvolvimento da nossa sociedade e cultura. Contudo, por vezes, envereda-se pela utilização de ferramentas criadas originalmente para outras áreas, adaptando-as à área da Educação, mas cujos resultados consideramos muito limitados. Neste cenário a plataforma Moodle apresenta-se, na nossa opinião, como a melhor e mais versátil plataforma de apoio ao ensino e aprendizagem. Para além das atividades de partilha de ficheiros e de recursos entre professores e alunos, o Moodle permite a construção de atividades interativas que, ao serem corretamente implementadas, trazem para o processo de aprendizagem mais-valias inalcançáveis através de outras tecnologias e muito menos usando os métodos de ensino/aprendizagem tradicionais. A plataforma Moodle e as suas últimas versões, destaca-se, entre muitas outras, as melhorias efetuadas relativamente ao módulo de avaliação Testes, Trabalhos, e a novas funcionalidades como as Atividades condicionais, Avaliação com rubricas, Monitorização, Tempo dedicado à disciplina e inúmeras possibilidades de gamificação. É possível, através destas atividades e funcionalidades, melhorar o rendimento escolar dos nossos alunos, permitindo ao professor acompanhar a evolução das suas aprendizagens e consecução das aprendizagens que o Ministério da Educação propõe no PASEO. Esta melhoria advém da possibilidade de aumentar e diversificar os momentos de avaliação/verificação das aprendizagens de uma forma produtiva e que minimiza o esforço/investimento do professor, que poderá não só subsidiar melhores decisões na adoção de estratégias diferenciadas como ser ela própria uma estratégia.
Objetivos
Proporcionar o desenvolvimento e a reflexão sobre as metodologias dos professores na sua atividade com alunos, através da utilização de plataformas ou Sistemas de Gestão de Aprendizagens; Desenvolver competências na utilização do Moodle com os alunos em situação real, nas funcionalidades de avaliação. Proporcionar a melhoria do desempenho dos professores e dos alunos, aumentando a eficácia e a eficiência das estratégias de avaliação.
Conteúdos
Noções básicas sobre a estrutura da grelha de avaliação no Moodle. Avaliação direta e avaliação com Rubricas. Monitorização e controlo do desempenho dos alunos: Conclusão das atividades, Tempo dedicado à disciplina, Pauta do aluno e Pauta do professor. Configuração de Atividades condicionais. Seleção de perguntas de vários tipos. Correção e melhoramento de itens de avaliação. Configuração de testes no Moodle. Estratégias para a implementação de testes no Moodle. Análise dos resultados obtidos pelos alunos. Gamificação.
Metodologias
As atividades a realizar serão desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos formandos. Os formandos serão convidados a gerir as suas disciplinas no Moodle e a configurar aí todos os elementos relativos à avaliação dos seus alunos. Passos metodológicos Fase I Organização e planeamento da ação. - Avaliação de necessidades e interesses. - Debate dos objetivos da ação. - Documentação e materiais de apoio. Fase II Conceitos e práticas Elaboração de Recursos Educativos Digitais (RED), monitorização e controlo das atividades no Moodle. Fase III Controlo e monitorização da avaliação dos alunos ao longo do ano. - Avaliação direta e avaliação com rubricas. - Grelhas de avaliação do professor e do aluno. Fase IV Elaboração de itens de avaliação de vários tipos. - Correção e melhoramento de itens de avaliação. Configuração de testes no Moodle. Estratégias para a implementação de testes no Moodle. Análise dos resultados obtidos pelos alunos. Fase V Avaliação dos formandos e da ação. Avaliação dos formandos.
Avaliação
A avaliação dos formandos incidirá em: ▪ Participação/Contributos: - Participação nas sessões (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) ▪ Trabalho de aplicação de conteúdos: - Conceção, desenvolvimento e avaliação de projetos curriculares, num trabalho de natureza inter ou transdisciplinaridade (qualidade dos materiais produzidos no âmbito dos projetos e evidências do trabalho desenvolvido, procedimentos de recolha de informação, entre outros). - Produção do relatório final, individual. Avaliação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, com menção qualitativa de: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom - 6,5 a 7,9 valores; Regular - 5 a 6,4 valores; Insuficiente - 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
- [Barata, L.(2007). Fichas de Avaliação Integradas - Questões de Desenvolvimento & Questões Electrónicas: Utopia ou Realidade? em http://projectoescola.blogspot.pt/2007/03/fichas-de-avaliao-integradas-questes.html, consultado em Maio de 2012. - [Pinto, A. C. (2001).Factores relevantes na avaliação escolar por perguntas de escolha múltipla. Psicologia, Educação e Cultura, 5 (1), 23-44] em: http://www.fpce.up.pt/docentes/acpinto/artigos/15_pergunt_escolha_multipla.pdf, consultado em Junho de 2011.-Guião de Utilização de plataformas de aprendizagem em ambientes escolares: Orientações para a dinamização de áreas de trabalho com alunos. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/6214/1/Gui%C3%A3o%20de%20Utiliza%C3%A7%C3%A3o%20de%20plataformas.pdfOutros recursos: - Moodle.org
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-12-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-12-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues
Destinatários
Professores do Grupo 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e Caixa Agrícola de Torres Vedras
Enquadramento
A Educação em Empreendedorismo implica um novo olhar sobre a escola e as várias formas de ensino/aprendizagem. É necessário fomentar nos alunos um espírito de criatividade, trabalho em equipa e proatividade, paralelamente às aprendizagens que advêm dos programas curriculares. Esta formação tem assim como premissas: Promover competências empreendedoras, conjugando-as com as aprendizagens curriculares; Conhecer modelos de educação experimental baseados na educação em empreendedorismo. Compreende-se que a Educação em Empreendedorismo, potenciará de forma estruturante, as aprendizagens adquiridas pelos alunos, pelo que, o desenvolvimento de competências intrínsecas a um perfil empreendedor, revela potenciar um conjunto de capacidades que os levem a serem mais reflexivos, defensores dos seus ideais, capazes de ter novas ideias e novas soluções.
Objetivos
Esta oficina pretende sensibilizar para uma nova realidade que será a curto prazo emergente no sistema educativo, capacitando os professores do 1º Ciclo do Ensino Básico para potenciar nos seus alunos competências empreendedoras, explorando a metodologia de ensino learning by doing, a mais indicada e utilizada para o ensino/aprendizagem desta temática e, criando uma interligação entre a temática e o currículo formal. Os objetivos desta oficina são: Sensibilizar para a importância do empreendedorismo no mundo actual; Desenvolver e implementar, com os professores, atividades que permitam descobrir e potenciar o espírito empreendedor dos alunos; Explorar ferramentas pedagógicas para a elaboração de programas e planificação de aulas; Conceber um projeto-turma que interligue os conteúdos do curriculo formal e a promoção de competencias empreendedoras.
Conteúdos
SESSÕES DE TRABALHO PRESENCIAL (15 HORAS) Bloco1 Conceito de empreendedorismo e o seu papel no contexto atual; Apresentação do programa de empreendedorismo para o 1º Ciclo do Ensino Básico Dinâmicas de grupo para a criação um ambiente de confiança e partilha entre os formandos e autoavaliação das suas características empreendedoras. Atividades anatomia do empreendedor - o perfil e características de um empreendedor. Sensibilização para a importância do empreendedorismo no século XXI. A compreensão do papel dos empreendedores na sociedade. Bloco 2 O entrosamento da temática de educação em empreendedorismo e o as orientações programáticas do 1ºCiclo do Ensino Básico A ligação entre o empreendedorismo e qualquer área curricular e o forte apoio que este poderá dar na aquisição de conhecimentos bem como na assimilação de conteúdos assentes numa base experimental e que se baseiam em situações reais. Bloco 3 O perfil empreendedor, criatividade, comunicação como temáticas estruturais no processo empreendedor; Educação em Empreendedorismo Aprofundar a compreensão dos professores do 1º CEB sobre a relevância da temática do empreendedorismo para todos, de modo a mobilizá-los para uma intervenção inovadora no ensino do empreendedorismo nas suas escolas. Introdução ao modelo de ensino do empreendedorismo - Modelo de ensino learning by doing - atividades para a compreensão do modelo e suas diferentes fases. Aplicação do Modelo de Empreendedorismo da CGI na conceção de atividades de empreendedorismo. Realização de simulações com vista a treinar diferentes dinâmicas e estratégias comunicativas. Bloco 4 A relevância do desenvolvimento de competências empreendedoras para o desenvolvimento do aluno Introdução de estratégias pedagógicas no desenvolvimento do projeto e promoção de competências base para o desenvolvimento do perfil empreendedor como: criatividade, iniciativa, trabalho em equipa, resolução de problemas, entre outros. Bloco 5 O empreendedorismo na prática preparação e acompanhamento dos professores para os momentos altos Nesta etapa pretende-se ajudar os professores a dar forma aos conteúdos trabalhados, apoiando-os no desenvolvimento do momento alto e gerindo expetativas relativamente ao desenvolvimento do mesmo. Serão abordados alguns conceitos como planeamento, estratégias de comunicação e divulgação. SESSÕES DE TRABALHO AUTÓNOMO (15 HORAS) O trabalho autónomo pretende que os professores tenham oportunidade de implementar as diferentes metodologias, estratégias e ferramentas apreendidas no decorrer da Oficina de Formação em trabalho presencial. Cada docente deve implementar um projeto-turma, ou seja, um projeto de educação em empreendedorismo que se interliga com os conteúdos programáticos das diferentes disciplinas, por nível de ensino. Cada projeto-turma é composto por 15 atividades e permitirá ao professor promover junto dos seus alunos as principais competências, pessoais e sociais, inerentes a um perfil empreendedor. Para além disso, estas atividades têm simultaneamente como objetivo, levar a turma a desenvolver um projeto que dê a oportunidade aos alunos de demonstrarem as suas aprendizagens e ter uma experiência empreendedora diferente daquelas a que estão habituados. No desenvolvimento do projeto os professores poderão utilizar os materiais pedagógicos que lhe serão fornecidos e as sessões serão dinamizadas de acordo com o edital do ME- DGIDC para o empreendedorismo.
Avaliação
Os formandos serão classificados de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores Insuficiente; 5 a 6,4 valores Regular; 6,5 a 7,9 valores Bom; 8 a 8,9 valores Muito Bom; 9 a 10 valores Excelente. Os formandos serão sujeitos a uma avaliação contínua por observação e ainda a realização de um relatório final, onde constem as evidências do trabalho que desenvolveram e uma reflexão do mesmo. Os critérios a utilizar são: Domínio dos conhecimentos Evolução da aprendizagem Participação e empenho nas atividades Responsabilidade e autonomia no desenvolvimento do projeto Relações interpessoais Transfere ou generaliza os saberes adquiridos a novas situações Organização e planeamento do projeto e respetivos momentos Estes critérios incidirão nos seguintes parâmetros: PARTICIPAÇÃO no Trabalho Presencial 50% Interesse e empenho (20 %) Participação ativa e domínio dos conteúdos (30%) TRABALHO DESENVOLVIDO COM OS ALUNOS 50% Dinamização das sessões de empreendedorismo junto dos alunos (35%) Envolvimento e empenho no apoio ao momento de apresentação do projeto (15%)
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho. Diário da República, 1.ª série. Ministério da Educação e Ciência Empreendedorismo e Inovação, Soumodip Sarkar, Escolar Editora, Lisboa, 2007. GEM (2007). Global Entrepreneurship Monitor. Executive Report. Londres: London Business School. Redford, D. (2006). Entrepreneurship education in Portugal: 2004/2005 national survey. Comportamento Organizacional e Gestão. Vol. 12, n.º1. pp. 19-41 Barros, M. (2001). Do empreendedorismo Por uma cultura da iniciativa. Almeida, L.; Caires, S.; Gonçalves, A. e Vasconcelos, R. (2001).Universidade para o mundo do trabalho. Braga: Universidade do Minho.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António José Meneses Aires Nogueira
Destinatários
Professores bibliotecários, educadores de infância e professores dos ensinos básico, secundário e educação especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores bibliotecários, educadores de infância e professores dos ensinos básico, secundário e educação especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A maior parte da informação atual é produzida, registada e transmitida em suportes e formatos digitais. Do mesmo modo que hoje podemos aceder e consultar a informação analógica produzida no passado, é necessário garantir que as gerações futuras irão ter acesso a um registo igualmente significativo e relevante da produção informativa contemporânea em formato digital. Todas as bibliotecas, incluindo as escolares, confrontadas com um fluxo crescente de informação em formato digital, deverão desenvolver estratégias de preservação digital e elaborar um plano de preservação que garanta, à comunidade servida pela biblioteca, o acesso continuado e permanente aos recursos de informação disponibilizados pelas bibliotecas.
Objetivos
Conhecer as vantagens e desvantagens das bibliotecas digitais. Conhecer as tipologias e as características dos objetos digitais. Reconhecer a importância dos metadados na gestão da informação e nos planos de preservação digital das bibliotecas. Conhecer os objetivos e as estratégias de preservação digital no contexto das bibliotecas. Adquirir alguns conceitos fundamentais no âmbito da gestão de coleções digitais Elaborar um plano de preservação digital para uma biblioteca escolar.
Conteúdos
1. Bibliotecas digitais: conceito, vantagens e desvantagens (2 horas online síncronas + 1 hora online assíncrona) 2. Objeto digital (2 horas online síncronas + 1 hora online assíncrona) 2.1. Conceito e características. 2.2. Níveis de abstração. 2.3. Tipologias. 3. Metadados (1 hora online síncrona + 1 hora online assíncrona). 3.1 A importância dos metadados. 3.2. O Padrão Dublin Core. 3.3. O Dicionário PREMIS. 3.4. Metadados de preservação. 4. Preservação digital (2 horas online síncronas + 2 horas online assíncrona). 4.1. Conceito de preservação digital. 4.2. Necessidade de preservação. 4.3. Objetivos da preservação digital. 4.4. Modelo de referência OAIS. 4.5. Identificadores de recursos. 4.6. Estratégias de preservação digital no contexto da biblioteca escolar. 4.7. Diretórios de formatos. 4.8. Autenticidade. 4.9. Avaliação de estratégias de preservação. 5. Gestão da coleção digital nas bibliotecas (2 horas online síncronas + 1 hora online assíncrona). 5.1 Conceitos e procedimentos essenciais. 6. WorKshop Descrição bibliográfica de recursos digitais em plataformas de catalogação (3+3 horas presenciais). 6.1 - Procedimentos essenciais a ter em conta na organização e descrição dos recursos digitais: uniformização de critérios 6.2 - Os direitos de autor e a propriedade intelectual. 6.3 - Tipologias de recursos digitais: os recursos adquiridos ou licenciados e os recursos de produção própria. 6.4 - Os repositórios de recursos digitais: breve caracterização. 7. Avaliação. Submissão do Plano de Preservação Digital pelos formandos (1 hora online síncrona + 3 horas online assíncronas).
Metodologias
O curso desenvolver-se-á no regime b-learning, em 7 sessões, com um total de 25 horas. Serão apresentadas e debatidas as várias temáticas no âmbito dos objetos digitais e da preservação digital. A exploração destas problemáticas envolverá atividades práticas a realizar colaborativamente pelos formandos. Após contacto com os diferentes recursos, os formandos deverão, em grupo, e sob a orientação do formador, analisar e refletir sobre os conteúdos, apresentando as conclusões dos trabalhos de grupo. Será ainda realizado um workshop no âmbito do tratamento documental de recursos digitais, tendo por base as plataformas de catalogação das bibliotecas, onde serão debatidos os procedimentos e as boas práticas a ter em conta no contexto das Redes Concelhias de Bibliotecas. Como trabalho final, será pedido aos formandos que, em grupo, elaborem uma primeira versão de um plano de preservação digital adaptado às bibliotecas escolares.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
LOPES, V. (2008). Preservação digital. Universidade do Minho. Disponível em: http://www.vitorlopes.com/Trabalhos/Preservacao_Digital-Vitor_Lopes.pdfNUNES, M.B. (2018). Bibliotecas escolares: gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções na era digital. Disponível em: https://rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=682&fileName=__978_989_8795_11_3.pdfRODRIGUES, E.; CARVALHO, J. (2022). Gestão e organização da coleção digital. Disponível em: https://rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=3266&fileName=Gestao_e_organizacao_da_colecao_digital.pdfSANTOS, H. M., & FLORES, D. (2018). A Obsolescência do Conhecimento em Preservação Digital. Ciência da Informação em Revista, 5(1), pp. 41-58. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/3337SANTOS, H. M., & FLORES, D. (2017). Da preservação digital ao acesso à informação: uma breve revisão. Páginas a&b: arquivos e bibliotecas, pp. 16-30. Disponível em: http://ojs.letras.up.pt/index.php/paginasaeb/article/view/2836/2593
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Helena Montalegre Brígida
Destinatários
Professores bibliotecários, educadores de infância e professores dos ensinos básico, secundário e educação especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores bibliotecários, educadores de infância e professores dos ensinos básico, secundário e educação especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A maior parte da informação atual é produzida, registada e transmitida em suportes e formatos digitais. Do mesmo modo que hoje podemos aceder e consultar a informação analógica produzida no passado, é necessário garantir que as gerações futuras irão ter acesso a um registo igualmente significativo e relevante da produção informativa contemporânea em formato digital. Todas as bibliotecas, incluindo as escolares, confrontadas com um fluxo crescente de informação em formato digital, deverão desenvolver estratégias de preservação digital e elaborar um plano de preservação que garanta, à comunidade servida pela biblioteca, o acesso continuado e permanente aos recursos de informação disponibilizados pelas bibliotecas.
Objetivos
Conhecer as vantagens e desvantagens das bibliotecas digitais. Conhecer as tipologias e as características dos objetos digitais. Reconhecer a importância dos metadados na gestão da informação e nos planos de preservação digital das bibliotecas. Conhecer os objetivos e as estratégias de preservação digital no contexto das bibliotecas. Adquirir alguns conceitos fundamentais no âmbito da gestão de coleções digitais Elaborar um plano de preservação digital para uma biblioteca escolar.
Conteúdos
1. Bibliotecas digitais: conceito, vantagens e desvantagens (2 horas online síncronas + 1 hora online assíncrona) 2. Objeto digital (2 horas online síncronas + 1 hora online assíncrona) 2.1. Conceito e características. 2.2. Níveis de abstração. 2.3. Tipologias. 3. Metadados (1 hora online síncrona + 1 hora online assíncrona). 3.1 A importância dos metadados. 3.2. O Padrão Dublin Core. 3.3. O Dicionário PREMIS. 3.4. Metadados de preservação. 4. Preservação digital (2 horas online síncronas + 2 horas online assíncrona). 4.1. Conceito de preservação digital. 4.2. Necessidade de preservação. 4.3. Objetivos da preservação digital. 4.4. Modelo de referência OAIS. 4.5. Identificadores de recursos. 4.6. Estratégias de preservação digital no contexto da biblioteca escolar. 4.7. Diretórios de formatos. 4.8. Autenticidade. 4.9. Avaliação de estratégias de preservação. 5. Gestão da coleção digital nas bibliotecas (2 horas online síncronas + 1 hora online assíncrona). 5.1 Conceitos e procedimentos essenciais. 6. WorKshop Descrição bibliográfica de recursos digitais em plataformas de catalogação (3+3 horas presenciais). 6.1 - Procedimentos essenciais a ter em conta na organização e descrição dos recursos digitais: uniformização de critérios 6.2 - Os direitos de autor e a propriedade intelectual. 6.3 - Tipologias de recursos digitais: os recursos adquiridos ou licenciados e os recursos de produção própria. 6.4 - Os repositórios de recursos digitais: breve caracterização. 7. Avaliação. Submissão do Plano de Preservação Digital pelos formandos (1 hora online síncrona + 3 horas online assíncronas).
Metodologias
O curso desenvolver-se-á no regime b-learning, em 7 sessões, com um total de 25 horas. Serão apresentadas e debatidas as várias temáticas no âmbito dos objetos digitais e da preservação digital. A exploração destas problemáticas envolverá atividades práticas a realizar colaborativamente pelos formandos. Após contacto com os diferentes recursos, os formandos deverão, em grupo, e sob a orientação do formador, analisar e refletir sobre os conteúdos, apresentando as conclusões dos trabalhos de grupo. Será ainda realizado um workshop no âmbito do tratamento documental de recursos digitais, tendo por base as plataformas de catalogação das bibliotecas, onde serão debatidos os procedimentos e as boas práticas a ter em conta no contexto das Redes Concelhias de Bibliotecas. Como trabalho final, será pedido aos formandos que, em grupo, elaborem uma primeira versão de um plano de preservação digital adaptado às bibliotecas escolares.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.
Bibliografia
LOPES, V. (2008). Preservação digital. Universidade do Minho. Disponível em: http://www.vitorlopes.com/Trabalhos/Preservacao_Digital-Vitor_Lopes.pdfNUNES, M.B. (2018). Bibliotecas escolares: gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções na era digital. Disponível em: https://rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=682&fileName=__978_989_8795_11_3.pdfRODRIGUES, E.; CARVALHO, J. (2022). Gestão e organização da coleção digital. Disponível em: https://rbe.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=3266&fileName=Gestao_e_organizacao_da_colecao_digital.pdfSANTOS, H. M., & FLORES, D. (2018). A Obsolescência do Conhecimento em Preservação Digital. Ciência da Informação em Revista, 5(1), pp. 41-58. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/3337SANTOS, H. M., & FLORES, D. (2017). Da preservação digital ao acesso à informação: uma breve revisão. Páginas a&b: arquivos e bibliotecas, pp. 16-30. Disponível em: http://ojs.letras.up.pt/index.php/paginasaeb/article/view/2836/2593
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-01-2025 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ana Margarida de Sá Machado Simões Dias de Oliveira Soares
Destinatários
Professores do Grupo 510
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 510. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 510.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Um ensino das ciências que se pretenda renovado passa pela valorização da experimentação. Assim, é necessário ajudar os professores a utilizar metodologias ativas, aplicações (DataLogger) e materiais (calculadoras gráficas e sensores) que lhes permitam enfrentar os desafios do ensino experimental. Nesta formação pretende-se que os professores, no âmbito da experimentação, aprendam a utilizar sensores e a realizar tratamento de dados na calculadora gráfica. A experimentação assume, nas aprendizagens essenciais, o papel preponderante na operacionalização dos conhecimentos, capacidades e atitudes. Para além disso, a ação visa promover a iniciativa prioritária formação e capacitação digital de professores, identificada no Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Conhecer as funcionalidades da calculadora gráfica na ótica do utilizador (professor e aluno). Utilizar os écrans e as teclas da calculadora gráfica para criar recursos educativos digitais. Utilizar um sistema de recolha de dados (CLAB) durante a realização das atividades experimentais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química A dos 10.º e 11.º anos. Realizar o tratamento estatístico e a representação gráfica dos dados recolhidos e a partir destes obter conclusões. Elaborar protocolos para os alunos de acordo com as aprendizagens essenciais e as especificações técnicas dos equipamentos. Partilhar e divulgar materiais, estratégias e experiências inovadoras que possam ser úteis aos professores do grupo 510.
Conteúdos
O número total de horas será de 25, distribuídas por 4 sessões presenciais (12 horas), 3 sessões síncronas (8 horas) e 1 sessão assíncronas (5 horas). Os conteúdos da ação estão centrados nas atividades laboratoriais, indicadas nas aprendizagens essenciais, de Física e Química dos 10.º e 11.º anos. A lista de atividades é a seguinte: - Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida; - Movimento vertical de queda e ressalto de uma bola: transformações e transferências de energia; - Características de uma pilha; - Radiação e potência elétrica de um painel fotovoltaico; - Capacidade térmica mássica; - Balanço energético num sistema termodinâmico; - Queda livre: força gravítica e aceleração da gravidade; - Forças nos movimentos retilíneos acelerado e uniforme; - Movimento uniformemente variado: velocidade e deslocamento; - Características do som; - Velocidade de propagação do som; - Absorção, reflexão, refração e reflexão total; - Constante de acidez; - Titulação ácido-base. Na ação de formação, de acordo com os interesses dos formandos e do material disponível, serão exploradas pelo menos 50% das atividades referidas. Sessão 1: 3,5 horas (presencial) Apresentação e exploração da aplicação que permite a recolha de dados experimentais (DataLogger). Ligação da calculadora ao CLAB. Ligação dos sensores ao CLAB. Utilização dos sensores em ambiente laboratorial. Realização de uma atividade laboratorial do 10.º ano ou do 11.º ano orientada pelo formador. Sessão 2: 2,5 horas (presencial) Realização, por cada grupo de formandos, de pelo menos duas atividades laboratoriais da lista. Sessão 3: 3 horas (síncrona) Exploração do ScreenReceiver. Tratamento dos dados. Exportação de dados para o menu da estatística. Sessão 4: 3,5 horas (presencial) Realização, em cada grupo de formandos, de atividades laboratoriais da lista. Tratamento dos dados. Sessão 5: 2,5 horas (presencial) Recolha de dados da tarefa a avaliar. Sessão 6: 2,5 horas (síncrona) Tratamento dos dados. Sessão 7: 5 horas (assíncrona) Tratamento dos dados, conclusões e sugestões da tarefa a avaliar. Realização do protocolo para o aluno. Sessão 8: 2,5 horas (síncrona) Apresentação dos trabalhos. 12 horas presenciais 8 horas síncronas na plataforma Google Meet ou Zoom 5 horas assíncronas Total: 25 horas
Metodologias
Na primeira sessão haverá um momento teórico onde se fornecerão instruções sobre o funcionamento da calculadora, do CLAB e dos sensores. As restantes horas presenciais serão práticas, para aplicar o que foi exemplificado na exploração das atividades laboratoriais da lista. A turma será dividida em pequenos grupos de trabalho. Nos momentos à distância (síncronos) serão explorados o ScreenReceiver, o tratamento de dados e a exportação de dados para o menu da estatística. Os formandos serão divididos em sala simultâneas para trabalhar com os mesmos elementos do grupo das sessões presenciais. Assincronamente, os formandos desenvolvem um protocolo, para os alunos, de uma atividade laboratorial realizada na formação. Devem também apresentar a recolha e tratamento de dados, análise e conclusões. Na última sessão os formandos apresentam o trabalho realizado assincronamente.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Será avaliado o envolvimento ativo dos formandos na participação do trabalho individual e em grupo, na elaboração de materiais e na participação nos momentos de discussão coletiva. Os formandos apresentarão um trabalho de produção, aplicação e reflexão crítica de uma atividade integrada nos conteúdos desta ação. No final da formação, cada formando deverá ainda entregar uma breve reflexão escrita sobre o seu desenvolvimento e uma identificação de necessidades futuras de formação e/ou projetos a desenvolver.
Bibliografia
Dias, M. (2018). Atividades laboratoriais de Física-Química do 10.º e 11º ano. Lisboa: CASIO Portugal.Teixeira, J. & Soares, A. (2021). Atividades experimentais e resolução de problemas com calculadora gráfica: ensino remoto de Física. In F. Teixeira, F. Paixão, A. Frias, S. Silveira, D. Vaz & J. Morgado (Coord.), Educação em ciências: interações e desafios (pp. 52-55). Escola Superior de Educação de Coimbra.Kedzierska, E. & Salinci, L. (2021). Data logger App Users Guide ver. 2.0. Amsterdam: CMA.Ventura, G., Fiolhais, M. & Fiolhais, C. (2021). 10 F Física e Química A. Lisboa: Texto Editores.DGE (2018). Aprendizagens essenciais: Física e Química A (10.º e 11.º ano). Direção Geral de Educação, Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/fisica-e-quimica-0
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 30-11-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 30-11-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 02-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 16-12-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Vitor Manuel Henriques Vilela
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A integração da ação de formação "Inteligência Artificial na Educação: a transformar a prática docente" no plano de formação do Centro de Formação das Escolas de Torres Vedras e Lourinhã é fundamental para responder às necessidades emergentes no âmbito da educação, nomeadamente onde a Inteligência Artificial (IA) desempenha um papel cada vez mais crucial. Assim, é imperativo que os docentes se atualizem com estas inovações tecnológicas, não apenas para enriquecer o seu próprio desenvolvimento profissional, mas também para preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. Esta formação proporcionará aos docentes as competências necessárias para compreender e aplicar as ferramentas de IA na prática pedagógica, permitindo-lhes assim personalizar a aprendizagem/melhorar a eficácia do ensino. Além disso, a formação em IA para pessoal docente alinha-se com as políticas educativas atuais, que enfatizam a importância da integração das tecnologias no processo educativo. Ao capacitar os docentes para utilizarem eficazmente as ferramentas de IA, promove-se a inovação pedagógica, estimula-se a criação de ambientes de aprendizagem mais interativos e envolventes, e preparam-se os alunos para as competências digitais essenciais do século XXI. Além disso, abordar as questões éticas e de privacidade associadas ao uso da IA na educação é crucial para garantir que estas tecnologias sejam utilizadas de maneira responsável e ética, respeitando os direitos e a segurança dos alunos.
Objetivos
- Capacitar os docentes para integrarem eficazmente ferramentas de Inteligência Artificial nas suas práticas pedagógicas, fomentando um ambiente de aprendizagem inovador e adaptativo. - Desenvolver competências tecnológicas nos docentes, assegurando que estão atualizados com as tendências mais recentes em IA e suas aplicações na educação. - Promover a compreensão ética e crítica da IA, incentivando os docentes a refletir sobre as implicações éticas, de privacidade e segurança no uso de tecnologias de IA na educação. - Estimular a inovação pedagógica, inspirando os docentes a explorar e implementar métodos de ensino interativos e engajadores que integrem soluções de IA. - Preparar os docentes para serem facilitadores eficientes no desenvolvimento de competências digitais essenciais nos alunos, preparando-os para os desafios e oportunidades do século XXI.
Conteúdos
*Introdução à Inteligência Artificial na Educação *Conceitos básicos de IA: definições, história e evolução. *Visão geral da IA na educação: tendências atuais e potencial futuro. *Ética na IA: discussão sobre privacidade e responsabilidade. *Ferramentas de IA para personalização da aprendizagem. *Sistemas adaptativos de aprendizagem: funcionamento e benefícios. *Prática com plataformas de aprendizagem adaptativa. *Estratégias de integração em sala de aula. *IA para Avaliação e Feedback. *Assistentes de Voz e IA na Sala de Aula *Realidade Aumentada e Virtual com IA na Educação *Exploração prática de plataformas de RA/RV assistidas por IA.
Metodologias
As metodologias de realização da presente ação de formação incluem: - Aprendizagem ativa e baseada em problemas: motivação para uma participação ativa através de discussões, trabalhos de grupo e resolução de problemas práticos, promovendo o pensamento crítico e a aplicação prática do conhecimento. Uso de casos de estudo reais: apresentação de casos de estudo reais, permitindo-lhes uma compreensão mais profunda da sua relevância prática. Atividades práticas e simulações: Experimentação de ferramentas e plataformas de IA, permitindo-lhes adquirir competências práticas para consolidar a sua aplicação em contexto educativo. Feedback contínuo: O formador fornecerá feedback regular aos participantes, permitindo ajustes contínuos no processo de aprendizagem. Uso de recursos digitais e multimédia: Utilização de diversos recursos digitais e multimédia para enriquecimento da experiência de aprendizagem e fornecimento de diferentes perspetivas sobre os temas abordados.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o «Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua». A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação do/a formando/a prossupõe o seguinte: - a presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - a participação nas sessões de formação; - a elaboração de um mini projeto individual ou em grupo sobre a aplicação da IA em contexto educativo. - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação contínua do desempenho dos/as formandos/as terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais. Na parte final da ação, haverá também uma avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos mini projetos elaborados ao longo das sessões, bem como relatório individual.
Bibliografia
Luckin, R. (2018). Machine Learning and Human Intelligence: The future of education for the 21st century. London: UCL Institute of Education Press.Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial Intelligence In Education: Promises and Implications for Teaching and Learning. Boston, MA: Center for Curriculum Redesign.Goel, A. K., & Joyner, D. A. (Eds.). (2020). Blended Learning in Practice: A Guide for Practitioners and Researchers. Cambridge, MA: MIT Press.Zawacki-Richter, O., Marín, V. I., Bond, M., & Gouverneur, F. (Eds.). (2019). Systematic Reviews in Educational Research: Methodology, Perspectives and Application. Springer.Hwang, G.-J., & Tsai, C.-C. (Eds.). (2021). Handbook of Research on Educational Communications and Technology. Springer.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 15-01-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 05-02-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 19:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Vitor Manuel Henriques Vilela
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A integração da ação de formação "Inteligência Artificial na Educação: a transformar a prática docente" no plano de formação do Centro de Formação das Escolas de Torres Vedras e Lourinhã é fundamental para responder às necessidades emergentes no âmbito da educação, nomeadamente onde a Inteligência Artificial (IA) desempenha um papel cada vez mais crucial. Assim, é imperativo que os docentes se atualizem com estas inovações tecnológicas, não apenas para enriquecer o seu próprio desenvolvimento profissional, mas também para preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. Esta formação proporcionará aos docentes as competências necessárias para compreender e aplicar as ferramentas de IA na prática pedagógica, permitindo-lhes assim personalizar a aprendizagem/melhorar a eficácia do ensino. Além disso, a formação em IA para pessoal docente alinha-se com as políticas educativas atuais, que enfatizam a importância da integração das tecnologias no processo educativo. Ao capacitar os docentes para utilizarem eficazmente as ferramentas de IA, promove-se a inovação pedagógica, estimula-se a criação de ambientes de aprendizagem mais interativos e envolventes, e preparam-se os alunos para as competências digitais essenciais do século XXI. Além disso, abordar as questões éticas e de privacidade associadas ao uso da IA na educação é crucial para garantir que estas tecnologias sejam utilizadas de maneira responsável e ética, respeitando os direitos e a segurança dos alunos.
Objetivos
- Capacitar os docentes para integrarem eficazmente ferramentas de Inteligência Artificial nas suas práticas pedagógicas, fomentando um ambiente de aprendizagem inovador e adaptativo. - Desenvolver competências tecnológicas nos docentes, assegurando que estão atualizados com as tendências mais recentes em IA e suas aplicações na educação. - Promover a compreensão ética e crítica da IA, incentivando os docentes a refletir sobre as implicações éticas, de privacidade e segurança no uso de tecnologias de IA na educação. - Estimular a inovação pedagógica, inspirando os docentes a explorar e implementar métodos de ensino interativos e engajadores que integrem soluções de IA. - Preparar os docentes para serem facilitadores eficientes no desenvolvimento de competências digitais essenciais nos alunos, preparando-os para os desafios e oportunidades do século XXI.
Conteúdos
*Introdução à Inteligência Artificial na Educação *Conceitos básicos de IA: definições, história e evolução. *Visão geral da IA na educação: tendências atuais e potencial futuro. *Ética na IA: discussão sobre privacidade e responsabilidade. *Ferramentas de IA para personalização da aprendizagem. *Sistemas adaptativos de aprendizagem: funcionamento e benefícios. *Prática com plataformas de aprendizagem adaptativa. *Estratégias de integração em sala de aula. *IA para Avaliação e Feedback. *Assistentes de Voz e IA na Sala de Aula *Realidade Aumentada e Virtual com IA na Educação *Exploração prática de plataformas de RA/RV assistidas por IA.
Metodologias
As metodologias de realização da presente ação de formação incluem: - Aprendizagem ativa e baseada em problemas: motivação para uma participação ativa através de discussões, trabalhos de grupo e resolução de problemas práticos, promovendo o pensamento crítico e a aplicação prática do conhecimento. Uso de casos de estudo reais: apresentação de casos de estudo reais, permitindo-lhes uma compreensão mais profunda da sua relevância prática. Atividades práticas e simulações: Experimentação de ferramentas e plataformas de IA, permitindo-lhes adquirir competências práticas para consolidar a sua aplicação em contexto educativo. Feedback contínuo: O formador fornecerá feedback regular aos participantes, permitindo ajustes contínuos no processo de aprendizagem. Uso de recursos digitais e multimédia: Utilização de diversos recursos digitais e multimédia para enriquecimento da experiência de aprendizagem e fornecimento de diferentes perspetivas sobre os temas abordados.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o «Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua». A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. A avaliação do/a formando/a prossupõe o seguinte: - a presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - a participação nas sessões de formação; - a elaboração de um mini projeto individual ou em grupo sobre a aplicação da IA em contexto educativo. - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação contínua do desempenho dos/as formandos/as terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais. Na parte final da ação, haverá também uma avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos mini projetos elaborados ao longo das sessões, bem como relatório individual.
Bibliografia
Luckin, R. (2018). Machine Learning and Human Intelligence: The future of education for the 21st century. London: UCL Institute of Education Press.Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial Intelligence In Education: Promises and Implications for Teaching and Learning. Boston, MA: Center for Curriculum Redesign.Goel, A. K., & Joyner, D. A. (Eds.). (2020). Blended Learning in Practice: A Guide for Practitioners and Researchers. Cambridge, MA: MIT Press.Zawacki-Richter, O., Marín, V. I., Bond, M., & Gouverneur, F. (Eds.). (2019). Systematic Reviews in Educational Research: Methodology, Perspectives and Application. Springer.Hwang, G.-J., & Tsai, C.-C. (Eds.). (2021). Handbook of Research on Educational Communications and Technology. Springer.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-01-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 15:30 - 19:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Vitor Manuel Lourenço da Cruz
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 910, 920 e 930
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910, 920 e 930. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910, 920 e 930.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O domínio da leitura é uma habilidade académica fundamental para a aprendizagem escolar. No entanto, muitas crianças apresentam dificuldades na aprendizagem da leitura, com elevados custos académicos, pessoais e sociais subsequentes. Importa pois alterar o modo como a instrução da leitura é vista e promover a consciência de que ensinar a ler é uma tarefa complexa. A Associação Internacional de Dislexia recomenda formação em Fundações Conceptuais (i.e., O Processo da Leitura); Conhecimento da Estrutura da Linguagem; e Prática Supervisionada de Ensino da Leitura. A formação proposta vem ao encontro das referidas necessidades de formação, especialmente dos dois primeiros aspetos. Este curso visa contribuir para a compreensão dos processos implicados tanto na aprendizagem como no ensino da leitura, não esquecendo as suas dificuldades.
Objetivos
Enquadrar a leitura no contexto da comunicação e da linguagem. Dar uma panorâmica geral sobre a evolução filogenética e o desenvolvimento ontogenético da leitura. Contribuir para um melhor desempenho dos alunos ao nível da leitura. Analisar os processos através dos quais as crianças aprendem a dominar a leitura. Informar sobre os diferentes modelos de aprendizagem e métodos de ensino da leitura. Descrever e refletir sobre as causas subjacentes ao surgimento das principais dificuldades na aprendizagem da leitura. Praticar e comparar a utilização de instrumentos de avaliação e de modelos de intervenção nas dificuldades na aprendizagem da leitura.
Conteúdos
Hierarquia da Linguagem Da Linguagem Falada à Linguagem Escrita Processos Cognitivos Implicados na Leitura Modelos de Leitura Modelos de Aprendizagem da Leitura Métodos de Ensino da Leitura Dificuldades na Aprendizagem da Leitura Avaliação e Intervenção nas Dificuldades na Leitura Elaboração de Atividades de Intervenção orientadas para o Ensino da Leitura
Metodologias
A avaliação do/a formando/a prossupõe o seguinte: - a presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - a participação nas sessões de formação; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa numa classificação quantitativa na de escala de 1 a 10 valores. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom- de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Avaliação
Exposição teórica. Atividades de aplicação prática - conceção e elaboração de atividades de promoção da leitura.
Bibliografia
Caldas, A. C. (2002). O Cérebro Analfabeto: A Influência do conhecimento das regras da leitura e da escrita na função cerebral. Lisboa: Bial.Cruz, V. (2007). Uma Abordagem Cognitiva da Leitura. Lisboa: Lidel.Morais, J. (1997). A Arte de Ler - Psicologia Cognitiva da Leitura. Lisboa: Edições Cosmos.Shaywitz, S. (2008). Vencer a Dislexia: Como dar resposta às perturbações da leitura em qualquer fase da vida. Porto: Porto Editora.Viana, F. L. P. (2003). Da Linguagem Oral à Leitura: Construção e Validação do Teste de Identificação de Competências Linguísticas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Gorete Ramos Fonseca
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 11-12-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Zélia Maria Cruz Baltazar
Juliana Filipa Luís Félix
Hernâni da Cruz Meira Caroço
Ana Cristina da Silva Jerónimo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL, SNIPI e Câmara Municipal da Lourinhã
Enquadramento
A necessidade de preparação teórica e científica acerca do desenvolvimento biopsicossocial entre os 0 e os 6 anos é, cada vez mais, expressa pelos vários atores que intervêm nesta faixa etária. O trabalho em rede é também uma necessidade observada por estes, promovendo a articulação entre os diversos profissionais, como sejam, educadores de infância, professores, auxiliares de ação educativa, mas também técnicos superiores, enfermeiros e médicos. Desta forma, identifica-se a necessidade de uma oferta de formação para promover as oportunidades de aprendizagem sobre desenvolvimento na infância e trabalho em rede, junto dos vários intervenientes no processo educativo da criança. Portugal tem elevados índices de doenças mentais, nomeadamente, ansiedade, depressão entre os adolescentes e jovens adultos. Muito pode ser feito desde as denominadas primeira infância e segunda infância, informando e capacitando os profissionais intervenientes das melhores práticas e conteúdos teóricos. A Equipa Local de Intervenção Precoce de Lourinhã e Cadaval tem vindo a desenvolver oportunidades para dar a conhecer o seu modelo de intervenção contextualístico - holístico, que privilegia a interação e partilha de conhecimentos entre intervenientes, visando um bem comum: o desenvolvimento da criança. Surge desta feita a oportunidade de desenvolver um momento que visa a partilha de experiências, contributos, evidências e perceções de especialistas num formato de ação de formação.
Objetivos
- Identificar sinais de alerta; - Desconstruir ideias pré-concebidas que sejam prejudiciais para o desenvolvimento mental; - Capacitar profissionais e famílias de uma parentalidade que promova a saúde mental; - Outros a definir posteriormente considerando as sinopses dos oradores.
Conteúdos
Os conteúdos desta formação, serão identificados e partilhados posteriormente.
Anexo(s)
Observações
Das 9h às 13h e das 14h30 às 16h30
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-11-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 23-11-2024 (Sábado) | 14:30 - 16:30 | 2:00 | Presencial |
Formador
Ana Catarina Gabriel Espinho Fonseca
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A inserção das novas tecnologias da informação e comunicação na escola é, hoje, inquestionável. O vídeo tem sido um recurso audiovisual utilizado, com frequência, no contexto educativo. Importa, assim, proporcionar aos docentes, um maior conhecimento relativo à sua produção e refletir acerca da sua importância como ferramenta pedagógica e instrumento de ensino-aprendizagem. Num recente levantamento de necessidades de formação a edição de vídeo foi referida, por vários docentes, como uma área de formação a desenvolver.
Objetivos
Compreender as potencialidades do audiovisual no desenvolvimento da curiosidade, reflexão, inovação, autonomia, criatividade e colaboração dos alunos para a construção da sua aprendizagem; Promover o debate sobre exemplos de materiais e recursos que podem ser desenvolvidos em diferentes atividades; Utilizar o audiovisual como ferramenta pedagógica; Conhecer diversos aspetos da captura de imagem e edição de vídeo Produzir um vídeo aplicando os conhecimentos adquiridos
Conteúdos
Apresentação; Apresentação de exemplos de materiais, recursos e atividades que podem ser realizadas; Captura de imagem e edição de vídeo: o Hardware e Software de edição vídeo; o Formatos de vídeo e Codecs; o Planificação de operações (ideia e objetivos; guião; gravação; edição); o Direitos de imagem e autorizações; o Material (câmaras, tripés, microfones, entre outros); o Diferentes tipos de planos e formatos; o Som e equipamentos de som. Produzir de um produto vídeo atividade prática. o Introdução ao software a utilizar; o Edição de vídeo: Captura e/ou transferência para o computador; Visualização e escolha; Corte e montagem; Efeitos e transições; Títulos e legendas; Locuções e/ou sonorização; Exportação; Publicação (opcional).
Metodologias
Sessões teóricas e sessões práticas
Avaliação
A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: - a participação nas sessões de formação; - a realização do(s) trabalho(s) solicitado(s) pela formadora; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa em classificação quantitativa, na escala de 1 a 10. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom- de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfQuadro Europeu de Competência Digital para Educadores - DigCompEdu https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdfEdição de Vídeo https://www.premiumbeat.com/blog/free-filmmaking-book/https://www.blackmagicdesign.com/pt/products/davinciresolve/
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
António Carlos Gomes Cintrão Gonçalves
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e Lab Center (Torres Vedras)
Enquadramento
A tecnologia 3D está em todo o lado e é, por isso importante, organizar um espaço tempo de discussão e partilha no sentido de permitir a cada profissional, no seu contexto, aplicar estes conhecimentos.
Objetivos
Utilizar uma impressora 3D: segurança e parâmetro de impressão básicos Modelar uma peça simples utilizando o Onshape
Conteúdos
Utilizar uma impressora 3D Conhecer as regras básicas de segurança Discutir os parâmetros de impressão básicos Modelar uma peça simples utilizando o Onshape Apresentar os conceitos e princípios de modelação 3D
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Filipa Ribeiro Casal do Rei
Jaime Filipe Rocha Casal do Rei
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL
Enquadramento
As Ciências da Computação e a Robótica têm vindo a desenvolver-se muito nos últimos tempos e a escola inserida no contexto da sociedade não deve ficar à margem desta realidade. Face aos desafios que os novos programas apresentam e estando o pensamento computacional inserido no currículo escolar, pretende-se com esta formação apresentar aos formandos ferramentas que os permitam desenvolver novos projetos na área das Ciências da Computação e Robótica em contexto educativo.
Objetivos
Capacitar os formandos na área da construção de pequenos equipamentos/robôs e programá-lo para serem autónomos na realização de pequenas tarefas. Aprender a utilizar o ”Picaxe Programming Editor” - plataforma educacional com possibilidade de programar em linguagem visual e/ou código escrito de uma forma simples e intuitiva. Desenvolver com os formandos a capacidade de desenvolverem recursos pedagógicos que permitam os alunos resolver problemas recorrendo ao seu pensamento criativo, de diversos tipos e em diversos contextos. A resolução de problemas é uma atividade central no processo de ensino/aprendizagem, na qual todos os alunos devem poder tornar-se, progressivamente, mais eficazes. Partilhar experiências.
Conteúdos
1. Estrutura funcional de um Robô; fatores a ter em conta na construção de um Robô 2. Montagem dos Componentes - Noções Básicas de Soldadura de Componentes 3. Conceitos básicos de programação com linguagem visual Blockly for PICAXE” ou código escrito em “Picaxe Programming Editor” 4. Realização de actividade prática
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Olga Neves
Destinatários
Professores dos Grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Com esta formação pretende-se capacitar educadores e professores na exploração de técnicas de ilustração, fornecendo ferramentas para o desenvolvimento de habilidades de expressão plástica no ambiente escolar. O objetivo é contribuir para a compreensão da natureza e promover o interesse noutras áreas curriculares através de atividades plásticas e lúdicas. Esta formação proporciona um ambiente rico para a exploração de desafios inovadores, visa ampliar o conhecimento não apenas na expressão plástica, mas também na área da ciência.
Objetivos
Fomentar a educação artística e artes visuais nas práticas pedagógicas, visando o desenvolvimento de competências expressivas, artísticas e culturais, alinhadas com as orientações curriculares para a Educação Pré-Escolar, as aprendizagens essenciais e o perfil dos alunos para o 1º Ciclo; Privilegiar atividades práticas como parte integrante e fundamental do processo de aprendizagem; Desenvolver projetos que facilitem a expressão plástica e a comunicação, diferenciando o processo de aprendizagem na sala de aula com o desenvolvimento de projetos aliciantes e lúdicos; Estimular atividades que valorizem a expressão plástica, considerando a experiência enquanto ferramenta que favorece a transversalidade curricular; Desenvolver a autoconfiança na organização e concretização de um projeto; Criar projetos e ferramentas que auxiliem na aprendizagem e representação de elementos básicos do Meio Físico envolvente (fauna, flora).
Conteúdos
*Pesquisa, seleção e análise de informações; *Elementos naturais. Importância da expressão plástica para estratégias de aquisição do conhecimento científico; *Desenvolvimento da ideia: esboço e materiais a utilizar. *Identificação e representação das plantas comuns existentes no ambiente próximo com técnica de lápis de cor; *Identificação e representação de animais comuns existentes no ambiente próximo através da técnica de lápis de cor; *Técnicas e materiais, intenção expressiva nas representações plásticas; *Processos de registo de ideias, de planeamento e de trabalho. *Técnicas de ilustração esboço, desenho, forma cor e volume e textura; *Materiais de pintura (grafite, lápis de cor e pastel); *Adaptação dos materiais de registo de expressão plástica a diferentes texturas: - Representação do pêlo, escamas, penas, folhas, troncos, etc. *Habilidades de expressão e criatividade mediante experiências e criações artísticas; *Experiências e produções plásticas.
Metodologias
Apresentação da proposta de trabalho Criação de ilustrações com base na natureza; Desenho da fauna e flora: estudos das características, da forma, da cor e textura; Apresentação dos materiais e ferramentas de trabalho (lápis de cor e papeis diversos); Demostração de cada fase de desenvolvimento das ilustrações e acompanhamento individualizado; Estudos, esboços, desenho final, pintura a lápis de cor; Conclusão, apresentação dos trabalhos desenvolvidos e discussão geral sobre a ação de formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o «Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua». Sessões teórico-práticas e práticas. Atividade prática / Trabalho desenvolvido na formação 80% Reflexão crítica formação 10% Participação 10%
Bibliografia
Oliveira, Diana (2019). Caderno da Natureza do Bicho do Mato: Guia para explorar e experimentar a natureza. Booksmile.Aladjidi, Virginie (2014). Inventário dos Animais com Cauda. Faktoria K de Livros.Jeffers, Oliver (2022). Aqui Estamos Nós - O Livro dos Animais. Ed. Orfeu Negro.Abreu, João Gomes de; Pedrosa, Maria Manuel (2022). Procuras uma Árvore? Como descobrir as principais espécies de Portugal. Ed. Museu da Paiagem.Trinick, Loveday (2021). Oceanarium. Ed. Impedimenta Editorial S.L.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 08-11-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 15-11-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 22-11-2024 (Sexta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paula Adriana Gonçalves Silva
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL
Enquadramento
A oralidade, continua a ser o principal meio utilizado na comunicação em sala de aula. É o primeiro mecanismo que usamos para codificar e descodificar ideias e sentimentos. É a expressão e afirmação física do pensamento e emoção. A oralidade de cada um é, antes mesmo de começar a falar, uma afirmação e expressão do eu. Esta formação disponibilizará ao professor ferramentas e técnicas para uma maior consciência e domínio destes elementos bem como propostas práticas para trabalho com os alunos.
Objetivos
• Sensibilizar, através do jogo, para o prazer da produção vocal e da oralidade; • Consciencializar para o envolvimento do corpo na produção vocal; • Conhecer alguns exercícios e técnicas dinâmicas de ativação da musculatura envolvida na produção vocal; • Consciencializar e sensibilizar para a plasticidade sonora da palavra; • Ampliar o potencial individual e coletivo de abordagem vocal ao texto escrito;
Conteúdos
• O corpo como espaço da voz • A palavra como matéria sonora • A palavra como elemento de composição sonora e semântica • Voz individual/ voz coral
Anexo(s)
Observações
Esta formação utilizará como matéria-base textos com fortes componentes de oralidade como: provérbios, trava-línguas, lengalengas e poesia. Será eminentemente interativa, com alguns momentos expositivos e demonstrativos, seguidos de de exploração e concretização de exercícios práticos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-10-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Emília Bártolo Gonçalves Lopes
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AE D. Lourenço Vicente
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos - Divulgar boas práticas no âmbito da comemoração do Dia Mais Contigo
Conteúdos
1. Adolescência 2. Depressão 3. Comportamentos suicidários na adolescência 4. Programa Mais Contigo
Anexo(s)
Observações
Obrigatória para os docentes que lecionam 8º ano e que não fizeram formação do Programa Mais Contigo nos 2 últimos anos letivos. Opcional para os outros docentes do Agrupamento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Emília Bártolo Gonçalves Lopes
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AE D. Lourenço Vicente
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011).
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; - Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos - Divulgar boas práticas no âmbito da comemoração do Dia Mais Contigo
Conteúdos
1. Adolescência 2. Depressão 3. Comportamentos suicidários na adolescência 4. Programa Mais Contigo
Anexo(s)
Observações
Obrigatória para os docentes que lecionam 8º ano e que não fizeram formação do Programa Mais Contigo nos 2 últimos anos letivos. Opcional para os outros docentes do Agrupamento.
Obrigatória para os docentes que lecionam 8º ano e que não fizeram formação do Programa Mais Contigo nos 2 últimos anos letivos. Opcional para os outros docentes do Agrupamento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Gorete Ramos Fonseca
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.
Conteúdos
1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfLopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jaime Filipe Rocha Casal do Rei
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A introdução do pensamento computacional nas escolas, é progressivamente relevante em diversos países, Portugal incluído A estratégia de implementação do Pensamento Computacional nas atividades escolares, embora diversificada nas múltiplas disciplinas do currículo, permite utilizar pequenos robôs móveis e a aprendizagem da programação e robótica. A observação e utilização de robôs móveis, autónomos, despertam o interesse e curiosidade de alunos de qualquer faixa etária. O esforço na criação de algo novo, aliado ao investimento pessoal na tarefa, promove a motivação e o desenvolvimento de comportamentos autónomos e do pensamento criativo/crítico. Fomenta a capacidade crítica e a organização dos processos lógicos de raciocínio, essenciais para o desenvolvimento da aprendizagem. Estas competências adquiridas, através da promoção do pensamento computacional, são centrais no perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. A Robótica Educativa aliada ao Pensamento Computacional, é um ambiente de aprendizagem emergente e permite a integração de conhecimentos de várias disciplinas e o desenvolvimento de competências do século XXI Esta formação pretende capacitar os professores para a criação de núcleos de projeto na escola, tendo em vista o desenvolvimento de atividades interdisciplinares com recurso a robôs móveis autónomos. A plataforma educacional Picaxe Programming Editor tem a possibilidade de programar com linguagem visual e/ou código escrito
Objetivos
Promover o Pensamento Computacional, com recurso à aprendizagem da programação e robótica usando a plataforma educacional Picaxe Programming Editor Construir um robô móvel e programá-lo para ser autónomo na realização de pequenas tarefas - seguir um trilho desenhado no pavimento, contornar obstáculos, detectar e sinalizar cores Capacitar o formando para dinamizar actividades multidisciplinares na área da programação e robótica Desenvolver, com os alunos, atividades de utilização ou construção de pequenos robôs assim como a programação dos mesmos. Adquirir confiança e capacidade para implementar tarefas que proporcionem um maior envolvimento dos alunos nas suas aprendizagens, nomeadamente tarefas de natureza exploratória e investigativa; Construir/elaborar tarefas de investigação para implementar na sala de aula; Trabalhar colaborativamente na produção de materiais (tarefas de exploração e investigação, grelhas de observação/avaliação); Partilhar experiências de ensino e aprendizagem.
Conteúdos
Organização do trabalho a desenvolver, objetivos da ação, Documentação e materiais de apoio Discussão pedagógica em torno dos temas metas curriculares e pensamento computacional, nos quais se introduz a aprendizagem das linguagens de programação visual e código escrito e as atividades de robótica. Apresentação do Kit de atividades a construir pelos formandos Introdução: Estrutura Funcional de um Robot; Fatores a Ter em Conta na Construção de um Robô; Construção da Plataforma; Escolha dos Motores; Ajuste do Binário e da Velocidade; Controlo de Velocidade de um Motor DC; Controlo de Direção Construção do Kit pedagógico RoboOeste Descrição Geral Funcionamento Montagem dos Componentes Noções Básicas de Soldadura Componentes Resistências Condensadores Díodos e Leds Circuitos Integrados Construção das Placas constituintes do Robot Montagem da Placa do Controlador Montagem da Placa de Seguidor de Linha Sensores de Contacto Sensores de cor O que é um microcontrolador? Microcontroladores, input e outputs Conceitos introdutórios de eletrónica: sensores e atuadores Ambiente de trabalho do Picaxe Programming Editor Programação com linguagens visuais e/ou código escrito Como fazer o Download para o Robot. Conceitos básicos de programação com linguagem visual Blockly for PICAXE Utilização estruturas de controlo: decisões e ciclos Realização de atividades que envolvam a recolha de informação através de sensores e ações através de atuadores Conceitos básicos de programação com linguagem em código escrito Picaxe Utilização estruturas de controlo: decisões e ciclos Realização de atividades que envolvam a recolha de informação através de sensores e ações através de atuadores Realização de atividades praticas com o robô Discussão sobre o kit de aprendizagem a construir em grupo e a aplicar juntos dos alunos Avaliação da ação, preenchimento do questionário de avaliação
Metodologias
Sessões expositivas dialogadas e dinâmicas de grupo de carácter teórico/prático. Discussão e comentários dos softwares elaborados em situações práticas. Sessões de demonstração e experimentação práticas. Sessões práticas de acessibilidade, utilização de software e construção de materiais pedagógicos. Os formandos serão divididos em grupos de 4 elementos, num máximo de 6 grupos. b) Cada grupo terá à sua disposição 1 conjunto de componentes que lhe permita a construção de um pequeno robô móvel e 1 computador equipado com o software necessário para a programação. c) No início da formação os formandos serão informados dos objectivos, incluindo as linhas de orientação a seguir
Avaliação
A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: - a participação nas sessões de formação; - a realização do trabalho (atividades práticas) solicitado pelo formador; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa em classificação quantitativa, na escala de 1 a 10. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom- de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Manual PICAXE Disponível em: http://www.anpee.org/v1/dearrobot/Picaxe_manual.pdfDGE (2017). Probótica - Programação e Robótica no Ensino Básico Linhas Orientadoras. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ERTE/origramacao_robotica/probotica_-_linhas_orientadoras_2017.pdf
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
8 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Humberto Berardo Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 10-12-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria da Conceição Neves Gonçalves
Catarina Luís Simões dos Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 25-10-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 22:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jorge Humberto Berardo Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e do grupo de recrutamento 360.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 04-11-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 18-11-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 09-12-2024 (Segunda-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Olga Neves
Destinatários
Professores dos grupos 300 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 300 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 300 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta formação pretende contribuir para o desenvolvimento de aptidões plásticas que permitam construir aulas de cariz prático e que remetam para o exercício visual, conferindo ao processo de ensino um carácter mais criativo e lúdico. Pretende-se construir uma história, partindo de uma fábula ou lenda, adaptada à nossa fauna selvagem. Não pretende representar apenas o que se vê pois os personagens das histórias têm uma vida intensa, em simbiose com outros seres. Numa primeira fase estruturar-se-á a forma e, depois, tecido a tecido, linha a linha, começar a história. A modelação/construção em tecido permitirá desenvolver capacidades criativas e conhecimentos de técnicas de criação de objetos e formas. Esta formação assume o papel de promover a interdisciplinaridade, de natureza prática, entre docentes de Português e Artes Visuais favorecendo a flexibilidade e articulação curricular e, assim, a criação de um ambiente educativo favorável à realização de uma aprendizagem enriquecida onde se cruzam diferentes narrativas. Pretende-se suscitar, nos docentes, uma atitude reflexiva relativamente às atividades plásticas, às suas potencialidades e à sua aplicação em sala de aula.
Objetivos
Desenvolver a operacionalização da flexibilidade curricular entre Português e Artes Visuais. Desenvolver a imaginação, sensibilidade e estimulação tátil. Promover a realização de atividades plásticas em sala de aula. Reconhecer, na experiência tridimensional, uma ferramenta que favorece a expressão artística. Adaptar objetos tridimensionais a projetos desenvolvidos em várias disciplinas. Desenvolver trabalho multidisciplinar através do cruzamento de diferentes narrativas. Transformar personagens de fábulas ou contos em esculturas. Criar figuras tridimensionais tendo em conta a estrutura, forma, superfície e textura. Conhecer materiais, técnicas e ferramentas de modelação/ construção de uma escultura em tecido. Sensibilizar para a reutilização de desperdício de materiais em projetos artísticos. Acentuar a importância da reciclagem e o seu impacto no modo de vida da sociedade. Desenvolver projetos de aprendizagem, com sentido inovador, procurando respostas que fomentem o uso de novas ideias, métodos e linguagem estética e técnica. Valorizar o património imaterial (contos, fábulas ou lendas).
Conteúdos
Diferentes materiais necessários à construção de uma escultura em tecido -propriedades, plasticidade e texturas. Seleção ou construção de uma fábula ou conto. Estudo das suas personagens. Transformação das personagens, da fábula ou conto, em formas tridimensionais. Apresentação dos utensílios utilizados na técnica de construção da escultura. Modelação das personagens Estrutura, proporcionalidade, forma, movimento, equilíbrio, expressão e textura. Construção e apresentação das narrativas com recurso às esculturas criadas. A forma tridimensional e a sua relação com o espaço.
Metodologias
Sessões teóricas e sessões teórico-práticas.
Avaliação
A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: - A presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - A participação e o trabalho desenvolvido nas sessões de formação; - A produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores. Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Silva, Francisaco Vaz (2013). Contos Completos Irmãos Grimm. Ed. Temas e Debates.Ventura, Ana (2018). Lendas Portuguesas Contadas de Novo 2ª edição. Fábula.Potter, Beatrix (2018). Contos Completos. PIM Edições.Dukeo, Dennis; Harding, Deborah (1987). QUILTS. Herausgeber Editors.Clérin, Philippe (2000). La Sculpture Tout les Techniques. Ed. Dessain et Tolra.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 04-12-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 18:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Vanda Sofia dos Reis Alves
Pedro Fernando Morais Martins Crispim
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AE D. Lourenço Vicente
Enquadramento
Após dois anos de vigência do anterior Plano de Ação de Desenvolvimento Digital do AEDLV, elaborado no ano 2021, foi realizada a monitorização da sua implementação, no final do ano letivo 2022/2023. Pretende-se que o PADDE continue a ser um instrumento impulsionador da melhoria de práticas e que, numa perspetiva digital, integre a visão estratégica do AEDLV e o seu compromisso com a qualidade do serviço de educação que presta. Na tentativa de resposta às necessidades da Comunidade Educativa para o uso crescente das tecnologias de informação e comunicação, e feita a devida reflexão sobre os pontos fortes e os aspetos a melhorar no AEDLV, ocorreu a definição de objetivos e o planeamento de novas ações para consolidar novas dinâmicas de trabalho e práticas pedagógicas. A proposta para esta ACD, ao permitir a aquisição de competências na utilização do Microsoft Teams para dar feedback, contribuirá para a autorregulação dos alunos, para a transparência da avaliação e, consequentemente, para a melhoria das aprendizagens.
Objetivos
Contribuir para a Dimensão pedagógica do PADDE, ao nível dos seguintes objetivos: a) Utilizar ferramentas digitais para a avaliação das aprendizagens, para autocorreção das tarefas e atividades, registo da avaliação contínua e para a autoavaliação dos alunos; b) implementar rotinas na aplicação de avaliação formativa e/ou sumativa nos vários ciclos do agrupamento; c) implementar estratégias digitais de autoavaliação/reflexão crítica da aquisição das aprendizagens; d) melhorar as práticas de avaliação e de feedback dado aos alunos, em tempo útil.
Conteúdos
Criar tarefas: • de documentos de Word/ Individuais (uma turma) • Para várias turmas em simultâneo • Trabalhos de grupo para uma turma Dar feedback aos alunos nas tarefas: • Feedback geral de tarefas (na tarefa ou individualmente) • Feedback (comentários ou revisão de trabalhos em Word) • Feedback (envio de links e documentos a partir do Teams/OneDrive) • Feedback (criação Excel/PowerPoint/Whiteboard) • Feedback com áudio ou vídeo • Devolver para revisão Dar feedback a trabalhos de grupo Criação de “lista de critérios de avaliação” para amplificar transparência da avaliação: • Criar uma lista de critérios de raiz • Criar uma lista de critérios utilizando Inteligência Artificial • Reutilizar listas de critérios • Exportar lista de critérios (para partilha) Trabalho escolar: • Organizar por tópicos Avaliações (categorias de classificação ponderadas) Sondagens do Refletir associadas a tarefas
Anexo(s)
Observações
Horário: 15:30 - 18:30 Esta ACD destina-se apenas a docentes do AE D. Lourenço Vicente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Olga Neves
Destinatários
Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 200, 210, 220 e 240.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta ação de formação tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de aptidões plásticas que apoiem os docentes em atividades de sala de aula. Visa construir aulas de cariz prático através de alternativas que remetam para o exercício visual, conferindo ao processo de ensino um carácter mais criativo e lúdico. Pretende-se construir uma história, partindo de uma fábula ou lenda, adaptada à nossa fauna selvagem. Não pretende representar apenas o que se vê, pois, os personagens das histórias têm uma vida intensa, em simbiose com todos os outros seres. Numa primeira fase estruturar-se-á a forma e, depois, tecido a tecido, linha a linha, começa-se a história. A modelação/construção em tecido permitirá desenvolver nos alunos capacidades criativas e conhecimentos de técnicas de criação de objetos e formas. Esta formação assume o papel de promover a interdisciplinaridade, de natureza prática, entre docentes de Português, Educação Visual e Educação Tecnológica favorecendo a flexibilidade e articulação curricular e, assim, a criação de um ambiente educativo favorável à realização de uma aprendizagem enriquecida onde se cruzam diferentes narrativas. Pretende-se suscitar, nos docentes, uma atitude reflexiva relativamente às atividades plásticas, às suas potencialidades e à sua aplicação em sala de aula.
Objetivos
Desenvolver a operacionalização da flexibilidade curricular entre Português, Educação Visual e Educação Tecnológica. Desenvolver a imaginação, sensibilidade e estimulação tátil. Promover a realização de atividades plásticas em sala de aula. Reconhecer, na experiência tridimensional, uma ferramenta que favorece a expressão artística. Adaptar objetos tridimensionais a projetos desenvolvidos em várias disciplinas. Desenvolver trabalho multidisciplinar através do cruzamento de diferentes narrativas. Transformar personagens de fábulas ou contos em esculturas. Criar figuras tridimensionais tendo em conta a estrutura, forma, superfície e textura. Conhecer materiais, técnicas e ferramentas de modelação/ construção de uma escultura em tecido. Sensibilizar para a reutilização de desperdício de materiais em projetos artísticos. Acentuar a importância da reciclagem e o seu impacto no modo de vida da sociedade. Desenvolver projetos de aprendizagem, com sentido inovador, procurando respostas que fomentem o uso de novas ideias, métodos e linguagem estética e técnica. Valorizar o património imaterial (contos, fábulas ou lendas).
Conteúdos
Diferentes materiais necessários à construção de uma escultura em tecido -propriedades, plasticidade e texturas. Seleção ou construção de uma fábula ou conto. Estudo das suas personagens. Transformação das personagens, da fábula ou conto, em formas tridimensionais. Apresentação dos utensílios utilizados na técnica de construção da escultura. Modelação das personagens Estrutura, proporcionalidade, forma, movimento, equilíbrio, expressão e textura. Construção e apresentação das narrativas com recurso às esculturas criadas. A forma tridimensional e a sua relação com o espaço.
Metodologias
Sessões teóricas e sessões teórico-práticas.
Avaliação
A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: - A presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - A participação e o trabalho desenvolvido nas sessões de formação; - A produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Silva, Francisaco Vaz (2013). Contos Completos Irmãos Grimm. Ed. Temas e Debates.Ventura, Ana (2018). Lendas Portuguesas Contadas de Novo 2ª edição. Fábula.Potter, Beatrix (2018). Contos Completos. PIM Edições.Dukeo, Dennis; Harding, Deborah (1987). QUILTS. Herausgeber Editors.Clérin, Philippe (2000). La Sculpture Tout les Techniques. Ed. Dessain et Tolra.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 12-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 19-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 19-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
5 | 26-10-2024 (Sábado) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 26-10-2024 (Sábado) | 14:00 - 18:30 | 4:30 | Presencial |
Formador
Ana Catarina Gabriel Espinho Fonseca
Destinatários
Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A inserção das novas tecnologias da informação e comunicação na escola é, hoje, inquestionável. O vídeo tem sido um recurso audiovisual utilizado, com frequência, no contexto educativo. Importa, assim, proporcionar aos docentes, um maior conhecimento relativo à sua produção e refletir acerca da sua importância como ferramenta pedagógica e instrumento de ensino-aprendizagem. Num recente levantamento de necessidades de formação a edição de vídeo foi referida, por vários docentes, como uma área de formação a desenvolver.
Objetivos
Compreender as potencialidades do audiovisual no desenvolvimento da curiosidade, reflexão, inovação, autonomia, criatividade e colaboração dos alunos para a construção da sua aprendizagem; Promover o debate sobre exemplos de materiais e recursos que podem ser desenvolvidos em diferentes atividades; Utilizar o audiovisual como ferramenta pedagógica; Conhecer diversos aspetos da captura de imagem e edição de vídeo Produzir um vídeo aplicando os conhecimentos adquiridos
Conteúdos
Apresentação; Apresentação de exemplos de materiais, recursos e atividades que podem ser realizadas; Captura de imagem e edição de vídeo: o Hardware e Software de edição vídeo; o Formatos de vídeo e Codecs; o Planificação de operações (ideia e objetivos; guião; gravação; edição); o Direitos de imagem e autorizações; o Material (câmaras, tripés, microfones, entre outros); o Diferentes tipos de planos e formatos; o Som e equipamentos de som. Produzir de um produto vídeo atividade prática. o Introdução ao software a utilizar; o Edição de vídeo: Captura e/ou transferência para o computador; Visualização e escolha; Corte e montagem; Efeitos e transições; Títulos e legendas; Locuções e/ou sonorização; Exportação; Publicação (opcional).
Metodologias
Sessões teóricas e sessões práticas
Avaliação
A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: - a participação nas sessões de formação; - a realização do(s) trabalho(s) solicitado(s) pela formadora; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa em classificação quantitativa, na escala de 1 a 10. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom- de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5 a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfQuadro Europeu de Competência Digital para Educadores - DigCompEdu https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdfEdição de Vídeo https://www.premiumbeat.com/blog/free-filmmaking-book/https://www.blackmagicdesign.com/pt/products/davinciresolve/
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Artur Jorge Anastácio Fileno Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
É irrefutável o potencial papel positivo das novas tecnologias no desenvolvimento da nossa sociedade e cultura. Contudo, por vezes, envereda-se pela utilização de ferramentas criadas originalmente para outras áreas, adaptando-as à área da Educação, mas cujos resultados consideramos muito limitados. Neste cenário a plataforma Moodle apresenta-se, na nossa opinião, como a melhor e mais versátil plataforma de apoio ao ensino e aprendizagem. Para além das atividades de partilha de ficheiros e de recursos entre professores e alunos, o Moodle permite a construção de atividades interativas que, ao serem corretamente implementadas, trazem para o processo de aprendizagem mais-valias inalcançáveis através de outras tecnologias e muito menos usando os métodos de ensino/aprendizagem tradicionais. A plataforma Moodle e as suas últimas versões, destaca-se, entre muitas outras, as melhorias efetuadas relativamente ao módulo de avaliação Testes, Trabalhos, e a novas funcionalidades como as Atividades condicionais, Avaliação com rubricas, Monitorização, Tempo dedicado à disciplina e inúmeras possibilidades de gamificação. É possível, através destas atividades e funcionalidades, melhorar o rendimento escolar dos nossos alunos, permitindo ao professor acompanhar a evolução das suas aprendizagens e consecução das aprendizagens que o Ministério da Educação propõe no PASEO. Esta melhoria advém da possibilidade de aumentar e diversificar os momentos de avaliação/verificação das aprendizagens de uma forma produtiva e que minimiza o esforço/investimento do professor, que poderá não só subsidiar melhores decisões na adoção de estratégias diferenciadas como ser ela própria uma estratégia.
Objetivos
Proporcionar o desenvolvimento e a reflexão sobre as metodologias dos professores na sua atividade com alunos, através da utilização de plataformas ou Sistemas de Gestão de Aprendizagens; Desenvolver competências na utilização do Moodle com os alunos em situação real, nas funcionalidades de avaliação. Proporcionar a melhoria do desempenho dos professores e dos alunos, aumentando a eficácia e a eficiência das estratégias de avaliação.
Conteúdos
Noções básicas sobre a estrutura da grelha de avaliação no Moodle. Avaliação direta e avaliação com Rubricas. Monitorização e controlo do desempenho dos alunos: Conclusão das atividades, Tempo dedicado à disciplina, Pauta do aluno e Pauta do professor. Configuração de Atividades condicionais. Seleção de perguntas de vários tipos. Correção e melhoramento de itens de avaliação. Configuração de testes no Moodle. Estratégias para a implementação de testes no Moodle. Análise dos resultados obtidos pelos alunos. Gamificação.
Metodologias
As atividades a realizar serão desenvolvidas com a preocupação de ligação com os contextos e as vivências profissionais dos formandos. Os formandos serão convidados a gerir as suas disciplinas no Moodle e a configurar aí todos os elementos relativos à avaliação dos seus alunos. Passos metodológicos Fase I Organização e planeamento da ação. - Avaliação de necessidades e interesses. - Debate dos objetivos da ação. - Documentação e materiais de apoio. Fase II Conceitos e práticas Elaboração de Recursos Educativos Digitais (RED), monitorização e controlo das atividades no Moodle. Fase III Controlo e monitorização da avaliação dos alunos ao longo do ano. - Avaliação direta e avaliação com rubricas. - Grelhas de avaliação do professor e do aluno. Fase IV Elaboração de itens de avaliação de vários tipos. - Correção e melhoramento de itens de avaliação. Configuração de testes no Moodle. Estratégias para a implementação de testes no Moodle. Análise dos resultados obtidos pelos alunos. Fase V Avaliação dos formandos e da ação. Avaliação dos formandos.
Avaliação
A avaliação dos formandos incidirá em: ▪ Participação/Contributos: - Participação nas sessões (dinâmica da participação e qualidade das intervenções) ▪ Trabalho de aplicação de conteúdos: - Conceção, desenvolvimento e avaliação de projetos curriculares, num trabalho de natureza inter ou transdisciplinaridade (qualidade dos materiais produzidos no âmbito dos projetos e evidências do trabalho desenvolvido, procedimentos de recolha de informação, entre outros). - Produção do relatório final, individual. Avaliação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, com menção qualitativa de: Excelente de 9 a 10 valores; Muito Bom de 8 a 8,9 valores; Bom - 6,5 a 7,9 valores; Regular - 5 a 6,4 valores; Insuficiente - 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
- [Barata, L.(2007). Fichas de Avaliação Integradas - Questões de Desenvolvimento & Questões Electrónicas: Utopia ou Realidade? em http://projectoescola.blogspot.pt/2007/03/fichas-de-avaliao-integradas-questes.html, consultado em Maio de 2012. - [Pinto, A. C. (2001).Factores relevantes na avaliação escolar por perguntas de escolha múltipla. Psicologia, Educação e Cultura, 5 (1), 23-44] em: http://www.fpce.up.pt/docentes/acpinto/artigos/15_pergunt_escolha_multipla.pdf, consultado em Junho de 2011.-Guião de Utilização de plataformas de aprendizagem em ambientes escolares: Orientações para a dinamização de áreas de trabalho com alunos. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/6214/1/Gui%C3%A3o%20de%20Utiliza%C3%A7%C3%A3o%20de%20plataformas.pdfOutros recursos: - Moodle.org
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 09-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 30-10-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 06-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Dra Celia Morgado
Destinatários
Professores de Grupos de recrutamento 200, 400, 410, 420
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Grupos de recrutamento 200, 400, 410, 420. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Grupos de recrutamento 200, 400, 410, 420.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O trabalho colaborativo entre professores de diferentes áreas disciplinares, história, geografia e filosofia potencia a criação de Domínios de Autonomia Curricular (DAC) alinhado com os Decreto-Lei n.º54 e 55/2018, de 6 de junho e com o desenvolvimento curricular da Cidadania e Desenvolvimento, nas vertentes de planeamento e metodologias de aprendizagem significativas. Para que o ensino e as práticas pedagógicas possam acompanhar a evolução crescente na sociedade é importante contextualizar os acontecimentos históricos na geografia mundial e reconhecer o pensamento filosófico que está na base das ações do Homem. Desta forma podem-se mobilizar os conteúdos curriculares para entender e resolverem problemas sociais cada vez mais complexos.
Objetivos
Com este curso pretende-se: - Identificar e selecionar bolsas temporais da história humana como objeto de estudo; - Mobilizar as aprendizagens essenciais para compreender comportamentos humanos há luz da história, geografia e do pensamento filosófico; - Criar um DAC com pelo menos duas disciplinas de forma a compreender melhor os fenómenos da história mundial; - Apresentar, discutir os DAC.
Conteúdos
Módulo 1 Apresentação dos formandos e formadores; Objetivos e metodologias da ação de formação; Cronograma da ação de formação; Atividades a desenvolver; Critérios de avaliação. (2 horas) Modulo 2- Construção de grupos de trabalho e selecionar os períodos históricos (bolsas temporais) da história humana como objeto de estudo e enquadrá-los geograficamente e filosoficamente; (10 horas) Modulo 3- Acompanhar a construção dos DAC com a mobilização de conteúdos curriculares de duas ou três disciplinas; (10 horas) Modulo 4- Apresentação, discussão dos DAC e avaliação da ação. (3 horas)
Metodologias
Os conteúdos teóricos são discutidos e experimentados pelos formandos através de reflexão e a partilha de experiências de modo a fomentar a implementação do trabalho colaborativo entre os seus pares. Ao longo da formação, o formando elaborar um projeto colaborativo DAC. Nesse sentido, na realização desta ação, evidenciam-se a implementação de estratégias de comunicação, relações interpessoais, trabalho de equipa e resolução de problemas e a utilização de processos multidisciplinares.
Avaliação
A avaliação será quantitativa e qualitativa com a classificada numa escala de 1 a 10 valores, de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente os pontos 5. e 6. do artigo 4.º do Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio., e terá em consideração critérios e ponderações aprovados no Centro de Formação. Participação/realização de tarefas nas sessões (40%); trabalho final (50%) e reflexão critica (10%)
Bibliografia
https://www.almedina.net/a-historia-do-universo-a-nossa-visao-atual-e-como-chegamos-a-ela-1661201606.htmlhttps://ffms.pt/pt-pt/autores/desiderio-murchoRoldão, M. C. (2007). Colaborar é preciso. Questões de qualidade e eficácia no trabalho dos professores. Noesis, 71, 24-29. MEC / DGICchrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/9566/4/Aprender%20Hist%C3%B3ria%20e%20Geografia%20para%20qu%C3%AA_tm_vf.pdfhttp://bdjur.almedina.net/item.php?field=item_id&value=2241663
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 07-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 14-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 21-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 28-10-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Vanda Sofia dos Reis Alves
Destinatários
Docentes do AEDLV (Pré escolar, 1º, 2º e 3º ciclo)Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação das Escolas de Torres Vedras e Lourinhã e AEDLV
Enquadramento
“O Inovar Alunos harmoniza a recolha, o tratamento e a disponibilização de informação das atividades letivas e de tudo quanto daí decorre: caracterização da turma, planificações, sumários, faltas, registo de ocorrências, critérios de avaliação, notas, sínteses descritivas, pautas, análise estatística, sinalizações no âmbito do DL 54/2018, entre outros. Os dados em sistema possibilitam manter pais e encarregados de educação a par da vida escolar.” (https://inovar-mais.com/inovar-alunos/) “O Agrupamento reconhece a importância da utilização das tecnologias digitais, como ferramenta essencial, para tornar as experiências de aprendizagem mais estimulantes e enriquecedoras, ao mesmo tempo que desenvolvem competências para a sociedade digital do século XXI.” (PADDE AEDLV 24-26) A escolha deste programa de gestão escolar faz parte da visão estratégica do AEDLV, promovendo a organização do trabalho e a rentabilização do tempo investido pelos docentes no mesmo, bem como agilizando a comunicação entre a Escola e a Família.
Objetivos
Contribuir para a promoção do PADDE, na dimensão organizacional, ao nível dos seguintes objetivos: 1. Estabelecer formas de comunicação adequadas para diferentes fins e grupos-alvo 1.1. Implementar uma estratégia de comunicação explícita, que identifica e utiliza canais/sistemas de comunicação apropriados para diferentes fins e grupos alvo. 1.2. Reforçar a comunicação interna e externa por via digital. 2. Mudar da plataforma E360 para INOVAR Alunos 2.1. Agilizar, monitorizar e melhorar procedimentos. 2.2. Apoiar a gestão pedagógica e digitalização de processos burocráticos. 3. Substituir procedimentos que implicavam o uso do papel pela via digital 3.1. Promover a desmaterialização e a simplificação de procedimentos, através de suportes digitais de comunicação e arquivo 4. Apoiar os docentes dos grupos/Departamentos no uso de recursos e ferramentas digitais.
Conteúdos
InovarAlunos: 1. Eventos 2. Inicial 2.1. Dados gerais sobre turmas e alunos 2.2. Documentos 2.3. Registo de comportamento 2.4. Justificar faltas 3. Sumários 3.1. Pelo horário 3.2. Sem horário 3.2.1 Sumários de aulas 3.2.2. Sumários da componente não letiva/ cargos 3.2.1. Sumários de apoios 3.3. Aulas de substiuição 4. Marcações na agenda 5. Comunicações 5.1. Email 5.2. Notificações 5.3. Ofícios 6. Área Administrativa 7. Profissional 7.1. Avaliações 7.2. Recuperação de volume de formação
Anexo(s)
Observações
Horário: 14:30 - 17:30 Esta ACD destina-se apenas a docentes do AE D. Lourenço Vicente
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-09-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Niki Paterianaki
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL, Municipio de Torres Vedras, PNA e Erasmus +
Enquadramento
Esta ACD é uma iniciativa relevante para fortalecer os laços entre escolas, professores alunos, famílias e a comunidade local, incluindo o município, como também receber e consciencializar os novos docentes colocados.
Objetivos
Promover a integração: A ação visa criar um ambiente de colaboração e cooperação entre todos os atores envolvidos na escola e no município. Fortalecer parcerias: Ao envolver a comunidade, a escola pode contar com o apoio das famílias e da sociedade em geral. Melhorar o ambiente escolar: A conexão com a comunidade contribui para um ambiente mais positivo e acolhedor.
Conteúdos
Apresentação do PCE/PNA e outros projetos da escola (PNC, PNL, Erasmus+, Eco-escolas, etc.) O município: serviços educativos, parcerias, associações. Centro de Formação - CEFTVL Visita guiada à cidade - conhecer espaços
Metodologias
Teoria e Prática
Anexo(s)
Observações
Painel: Ana Umbelino- Vice-presidente da Câmara e vereadora da Cultura; André Batista- Arquiteto; Dalila Milheiro – Diretora do CEFTVL; Elisabete Silva- PNA; Pedro Fiéis-Património; Teresa Lamy- Erasmus +.
Painel: Ana Umbelino - Vice-presidente da Câmara e vereadora da Cultura; André Batista - Arquiteto; Dalila Milheiro – Diretora do CEFTVL; Elisabete Silva - PNA; Pedro Fiéis - Património; Teresa Lamy - Erasmus +.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Filipa Ribeiro Casal do Rei
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE S. Gonçalo
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AESG
Anexo(s)
Observações
Das 9h às 12h.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Maria Esteves Miranda
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE S. Gonçalo
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AESG
Anexo(s)
Observações
Das 9h30 às 12h30.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Humberto Berardo Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial - com prioridade aos novos professores/novos diretores de turma do AE S. Gonçalo
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AESG
Anexo(s)
Observações
Das 14h às 17h.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Humberto Berardo Nogueira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AESG - Prioridade aos docentes da EB da Freiria
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AESG
Anexo(s)
Observações
Das 9h às 12h
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Teresa Maria Verdasca Cardoso Carmo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial com prioridade aos novos docentes/novos diretores de turma
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AESG
Observações
Das 9h30 às 12h30.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Olga Gil
Teresa Maria Verdasca Cardoso Carmo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE S. Gonçalo
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AESG
Enquadramento
As diversas adversidades entre pandemia, uma sociedade cada vez mais eletrónica e com um ritmo veloz são um verdadeiro desafio para as nossas crianças e a sua saúde mental exige um olhar atento.
Objetivos
Dotar os docentes de ferramentas que permitam identificar os primeiros sinais de alerta e iniciar uma resposta adequada; - identificar as principais patologias e procedimentos respetivos
Conteúdos
Conceito de Saúde Mental Infantil - Sinais de Alerta (linha ténue) - Principais Perturbações - Procedimentos gerais para cada perturbação abordada
Anexo(s)
Observações
Das 14h30 às 17h30.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carla Maria Esteves Miranda
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial do AE S. Gonçalo
Releva
Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFETVL e AESG
Anexo(s)
Observações
Das 14h30 às 17h30.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-09-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |