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                            Procedimentos de inscrição nas Ações de Formação

 

As inscrições nas ações de formação do Centro de Formação das Escolas de Torres Vedras e Lourinhã efetuam-se diretamente nesta plataforma.

 

Para o efeito, o formando deverá proceder do seguinte modo:

1) "Iniciar Sessão" (Caso não esteja registado deverá aceder ao separador "Criar Conta");

                                                                                             Importante: para criar conta na plataforma:

                                                                                            - deve escolher um nome de utilizador em letra minúscula e "sem espaço";

                                                                                            - número de cartão de cidadão completo "algarismos e os 4 digítos".

2) Aceder ao separador "Oferta Formativa";

3) Na ação de formação pretendida, fazer click em "Inscrever-me";

4) Para aceder a todas as informações da ação, fazer click na seta do canto inferior direito do separador da ação de formação;

5) Se pretender anular a inscrição, fazer click em "Anular inscrição".

O formando deverá ter em consideração os grupos destinatários das ações, assim como outras informações complementares que lhe estejam associadas.

A inscrição só se tornará definitiva caso o número de inscrições não ultrapasse o número de vagas da ação. Se ultrapassar, aplicar-se-ão os critérios de seleção.

 

                                     FERIADO MUNICIPAL

                                                11 de NOVEMBRO

                                                        O CFETVL deseja a todos um excelente S.Martinho e informa que

                                                        estará encerrado na próxima segunda feira, dia 11 de Novembro.

                                                                        Agrupamentos de Escolas associados ao CFETVL

 


                                                                                                                                                                                                                                        (Clique na imagem)

 

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DIVULGAÇÃO

218

Edição de Vídeo - Iniciação

Curso

 

15.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial

Escola Secundária Madeira Torres

A inserção das novas tecnologias da informação e comunicação na escola é, hoje, inquestionável. O vídeo tem sido um recurso audiovisual utilizado, com frequência, no contexto educativo. Importa, assim, proporcionar aos docentes, um maior conhecimento relativo à sua produção e refletir acerca da sua importância como ferramenta pedagógica e instrumento de ensino-aprendizagem. Num recente levantamento de necessidades de formação a edição de vídeo foi referida, por vários docentes, como uma área de formação a desenvolver.
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Ref. 1772 Inscrições abertas até 05-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115329/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 07-11-2024

Fim: 05-12-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Madeira Torres

Formador

Ana Catarina Gabriel Espinho Fonseca

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A inserção das novas tecnologias da informação e comunicação na escola é, hoje, inquestionável. O vídeo tem sido um recurso audiovisual utilizado, com frequência, no contexto educativo. Importa, assim, proporcionar aos docentes, um maior conhecimento relativo à sua produção e refletir acerca da sua importância como ferramenta pedagógica e instrumento de ensino-aprendizagem. Num recente levantamento de necessidades de formação a edição de vídeo foi referida, por vários docentes, como uma área de formação a desenvolver.

Objetivos

• Compreender as potencialidades do audiovisual no desenvolvimento da curiosidade, reflexão, inovação, autonomia, criatividade e colaboração dos alunos para a construção da sua aprendizagem; • Promover o debate sobre exemplos de materiais e recursos que podem ser desenvolvidos em diferentes atividades; • Utilizar o audiovisual como ferramenta pedagógica; • Conhecer diversos aspetos da captura de imagem e edição de vídeo • Produzir um vídeo aplicando os conhecimentos adquiridos

Conteúdos

• Apresentação; • Apresentação de exemplos de materiais, recursos e atividades que podem ser realizadas; • Captura de imagem e edição de vídeo: o Hardware e Software de edição vídeo; o Formatos de vídeo e Codecs; o Planificação de operações (ideia e objetivos; guião; gravação; edição); o Direitos de imagem e autorizações; o Material (câmaras, tripés, microfones, entre outros); o Diferentes tipos de planos e formatos; o Som e equipamentos de som. • Produzir de um produto vídeo – atividade prática. o Introdução ao software a utilizar; o Edição de vídeo:  Captura e/ou transferência para o computador;  Visualização e escolha;  Corte e montagem;  Efeitos e transições;  Títulos e legendas;  Locuções e/ou sonorização;  Exportação;  Publicação (opcional).

Metodologias

Sessões teóricas e sessões práticas

Avaliação

A avaliação do/a formando/a pressupõe o seguinte: - a participação nas sessões de formação; - a realização do(s) trabalho(s) solicitado(s) pela formadora; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica. A avaliação a atribuir aos formandos é expressa em classificação quantitativa, na escala de 1 a 10. A escala de avaliação tem as seguintes menções: Excelente – de 9 a 10 valores; Muito Bom- de 8 a 8,9 valores; Bom – de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfQuadro Europeu de Competência Digital para Educadores - DigCompEdu https://area.dge.mec.pt/download/DigCompEdu_2018.pdfEdição de Vídeo https://www.premiumbeat.com/blog/free-filmmaking-book/https://www.blackmagicdesign.com/pt/products/davinciresolve/

Anexo(s)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-11-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 14-11-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 21-11-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 28-11-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 05-12-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME
233

Educar para o Empreendedorismo: Aprender Fazendo!
Para Docentes que integram o Projeto de Educação de Literacia Financeira promovido pela Caixa de Crédito Agrícola de Torres Vedras.

ACD

 

6.0 horas

 

e-learning

 

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

online - Plataforma Zoom

Hoje, mais do que nunca, atendendo a vários fatores sociais, económicos e políticos, sabemos que a aquisição de competências e habilidades típicas de um perfil empreendedor torna um indivíduo mais resiliente, mais perspicaz, com capacidade proativa de adaptação à mudança face aos desafios emergentes, ...
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Ref. 2191 Inscrições abertas até 14-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: 17

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 18-11-2024

Fim: 09-12-2024

Regime: e-learning

Local: online - Plataforma Zoom

Formador

Ana Margarida Mendes Mineiro Domingues

Destinatários

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação das Escolas de Torres Vedras e Lourinhã e Caixa Agrícola de Torres Vedras

Enquadramento

Hoje, mais do que nunca, atendendo a vários fatores sociais, económicos e políticos, sabemos que a aquisição de competências e habilidades típicas de um perfil empreendedor torna um indivíduo mais resiliente, mais perspicaz, com capacidade proativa de adaptação à mudança face aos desafios emergentes, provocados por mudanças rápidas e profundas induzidas pela revolução tecnológica, pela digitalização dos processos e pela globalização.  Educar para o empreendedorismo reconhece-se como uma vertente fundamental da educação, no processo para incentivar os alunos a desenvolverem capacidades e promoverem valores, atitudes e comportamentos, inerentes à aquisição de várias competências tais como criatividade, pensamento crítico, resolução de problemas, iniciativa, perseverança, trabalho colaborativo, planeamento e gestão de projetos, estando deste modo mais despertos a agarrarem as oportunidades, a gerarem ideias de cariz social, económico, cultural e a transformá-las em valor acrescentado para os outros.

Objetivos

Esta ação tem como principais objetivos pedagógicos: Sensibilizar os formandos para a importância de prepararem os alunos para os acelerados ritmos de mudança;  Familiarizar os formandos com metodologias práticas de ensino-aprendizagem (learning by doing);  Capacitar os professores para que possam promover junto dos alunos atividades promotoras de aprendizagens autónomas de competências pessoais e sociais, como a resolução de problemas, resiliência, criatividade, espírito de equipa, etc.;  Integrar novas competências pedagógicas na planificação de aulas e outras atividades de aprendizagem prática (projetos, trabalhos de grupo, visitas de estudo, etc);  Conceber e implementar um projeto-turma que vise o desenvolvimento e aplicação de competências empreendedoras nos alunos.

Conteúdos

Conceito de empreendedorismo e o seu papel no contexto atual; Apresentação do programa de empreendedorismo no Ensino Básico e Secundário. Sensibilização para a importância do empreendedorismo no século XXI. A compreensão do papel dos empreendedores. O entrosamento da temática de educação em empreendedorismo e o as orientações programáticas do Ensino Básico e Secundário. Introdução ao “Modelo de ensino learning by doing”. Aplicação do Modelo de Empreendedorismo da CGI na conceção de atividades de empreendedorismo. A relevância do desenvolvimento de competências empreendedoras para o desenvolvimento do aluno.

Anexo(s)

Programa da ACD


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 18-11-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona
2 09-12-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online síncrona

INSCREVER-ME
231

As origens intelectuais da Revolução Portuguesa - as causas dos livros - Parte II
A inscrição nesta ACD não está condicionada pela frequência da ACD com o mesmo nome (parte I).

ACD

 

4.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores bibliotecários

Biblioteca Nacional de Portugal

No contexto das Comemorações da Revolução do 25 de abril de 1974, pretende-se abordar o papel da literatura e dos intelectuais portugueses no combate à ideologia dominante, bem como a influência exercida na sociedade portuguesa de então.
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Ref. 2031 Inscrições abertas até 19-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: 16

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 4.0 horas

Início: 20-11-2024

Fim: 04-12-2024

Regime: Presencial

Local: Biblioteca Nacional de Portugal

Formador

António José Meneses Aires Nogueira

Liliana Monteiro Loureiro Martins da Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Professores bibliotecários

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação das Escolas de Torres Vedras e Lourinhã

Enquadramento

No contexto das Comemorações da Revolução do 25 de abril de 1974, pretende-se abordar o papel da literatura e dos intelectuais portugueses no combate à ideologia dominante, bem como a influência exercida na sociedade portuguesa de então.

Objetivos

- Apresentar e discutir livros e publicações, nacionais e internacionais, que abriram caminho para a Revolução do 25 de Abril. - Suscitar, no âmbito da comemoração da Revolução, o diálogo e a mobilização da opinião pública, ferramentas essenciais da democracia alicerçada no valor da liberdade.

Conteúdos

- Quais são os livros que fizeram a Revolução, - Como interpretá-los hoje e - Como avaliar os seus efeitos e importância no futuro da democracia e do país, São questões que orientam, nesta ação de curta duração (ACD), a apresentação e discussão de diversas categorias de livros.

Metodologias

1ª sessão – História e Ciências Sociais (2 horas – das 17h00 às 19h00) 20 de novembro de 2024 2ª sessão – Dimensão jornalística ou ensaística (2 horas – das 17h00 às 19h00) 4 de dezembro de 2024


Observações

Referências: Barreno, Maria; Velho da Costa, Maria & Horta, Maria. (1972). Novas Cartas Portuguesas. Estúdio Cor. Coelho, António. (1964). Raízes da Expansão Portuguesa. Editorial Caminho. Curto, Diogo. (2024, 16 jul.). As Origens Intelectuais da Revolução Portuguesa – as causas dos livros. Expresso. Delgado, Humberto. (1964). Memórias. Almedina.

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-11-2024 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Presencial
2 04-12-2024 (Quarta-feira) 17:00 - 19:00 2:00 Presencial

INSCREVER-ME
198

Percursos da Saudade na Cultura Portuguesa

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos grupos 300 e 410

Escola Secundária Madeira Torres

A filosofia portuguesa tem sido uma espécie de “parente pobre” no ensino da disciplina entre nós. A ideia de que “não existe povo tão pouco filosófico” como o nosso tem raízes e tem sido difícil de desmontar. Para mais, boa parte daqueles que lidam com a Filosofia prefere abordagens mais de acordo com ...
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Ref. 1541 Inscrições abertas até 06-01-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121997/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 07-01-2025

Fim: 11-03-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Madeira Torres

Formador

João José Rosmaninho Loureiro Vaz

Destinatários

Professores dos grupos 300 e 410

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 300 e 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 300 e 410.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A filosofia portuguesa tem sido uma espécie de “parente pobre” no ensino da disciplina entre nós. A ideia de que “não existe povo tão pouco filosófico” como o nosso tem raízes e tem sido difícil de desmontar. Para mais, boa parte daqueles que lidam com a Filosofia prefere abordagens mais de acordo com outras tradições o que, sendo inteiramente legítimo, acaba por deixar a filosofia portuguesa numa certa obscuridade. E, no entanto, tem sido desenvolvido um trabalho profícuo nesta área por parte de alguns nomes que têm continuado a tradição de um pensamento original e rico. Um dos elementos dessa tradição é a Saudade, conceito central no pensamento português, não só na Filosofia, mas também na literatura. Desse modo, justifica-se uma abordagem interdisciplinar desse conceito e do universo associado, procurando- se decifrar a sua presença na cultura portuguesa. E se a Filosofia e a literatura foram campos de cultivo da Saudade e suas representações, também na música o mesmo se tem verificado (e nas mais diferentes variações sonoras). Por isto entende-se pertinente esta abordagem que agora se propõe.

Objetivos

a) Refletir sobre o conceito de saudade enquanto elemento estruturante da identidade nacional. b) Identificar a presença da Saudade e do Saudosismo na Filosofia, na Literatura e na Música portuguesas. c) Conhecer os mais importantes teorizadores da Saudade e do Saudosismo. d) Debater a atualidade do conceito de Saudade e do movimento saudosista e seus contributos para a cultura do nosso tempo.

Conteúdos

A Saudade na cultura portuguesa, em particular na Filosofia, na Música e na Literatura. Conceito de saudade e sua relação com a cultura portuguesa e o pensamento português. Os momentos definidores da Saudade e do Saudosismo: a) Do início da nacionalidade ao final da Idade Média (poesia trovadoresca e o pensamento do rei D. Duarte). b) A Idade Moderna (Bernardim Ribeiro; Luís de Camões; Frei Sebastião Toscano; Frei Agostinho da Cruz; Padre António Vieira; Saudade e Sebastianismo; Messianismo e Quinto Império). c) O século XIX (Almeida Garrett; Antero de Quental). d) O século XX (O Saudosismo de Teixeira de Pascoaes - com uma abordagem à metafísica evolucionista e heterodoxa de Guerra Junqueiro e Sampaio Bruno e sua influência no autor citado; o panorama social e cultural da época e a sua articulação com o projeto de regeneração nacional enunciado n’A Arte de Ser Português). e) A teorização da saudade após Teixeira de Pascoaes: Leonardo Coimbra; Fernando Pessoa; Joaquim de Carvalho). f) Rumos da Saudade para o século XXI.

Metodologias

a) Leitura e análise de excertos de obras literárias/filosóficas escolhidas. b) Visualização e análise de excertos de obras musicais. c) Reflexão/discussão a partir dos excertos abordados. d) Produção escrita.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o «Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua». • A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos.

Bibliografia

Borges, Paulo, Presença Ausente, Lisboa, Âncora, 2019.Botelho, Afonso, Da Saudade ao Saudosismo, Lisboa, ICALP, 1990.Ganho, Maria de Lourdes Sirgado, Dicionário Crítico de Filosofia Portuguesa, Lisboa, Temas e Debates/Círculo de Leitores, 2016.Quadros, António, A Ideia de Portugal na Literatura Portuguesa dos Últimos 100 Anos, Lisboa, Fundação Lusíada, 1989.Teixeira, António Braz, A Filosofia da Saudade, Porto, Quidnovi, 2006.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-01-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 14-01-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 21-01-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
4 28-01-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 11-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
6 18-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 25-02-2025 (Terça-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
8 11-03-2025 (Terça-feira) 18:00 - 22:00 4:00 Presencial

INSCREVER-ME
211

Princípios e práticas no ensino da língua estrangeira

Curso

 

25.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos grupos 220,320, 330, 350.

Escola Secundária Madeira Torres

A formação em princípios e práticas no ensino de língua estrangeira para docentes é essencial por várias razões justificativas, e sua inserção no plano de atividades de uma entidade proponente pode trazer benefícios significativos. 1. Atualização e Aperfeiçoamento Profissional: O ensino de línguas ...
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Ref. 1521 Inscrições abertas até 25-11-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127172/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-01-2025

Fim: 26-02-2025

Regime: Presencial

Local: Escola Secundária Madeira Torres

Formador

Niki Paterianaki

Destinatários

Professores dos grupos 220,320, 330, 350.

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 220,320, 330, 350.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 220,320, 330, 350..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A formação em princípios e práticas no ensino de língua estrangeira para docentes é essencial por várias razões justificativas, e sua inserção no plano de atividades de uma entidade proponente pode trazer benefícios significativos. 1. Atualização e Aperfeiçoamento Profissional: O ensino de línguas estrangeiras está em constante evolução, com novas abordagens, metodologias e tecnologias surgindo regularmente. 2. Melhoria da Qualidade do Ensino: Uma formação sólida em princípios e práticas de ensino de línguas estrangeiras capacita os docentes a oferecerem um ensino de maior qualidade. 3. Incorporação de Abordagens Inovadoras: A formação pode introduzir os docentes a abordagens inovadoras no ensino de línguas estrangeiras, como o uso de tecnologia educacional, aprendizagem baseada em projetos, abordagens comunicativas e muito mais. 4. Atendimento às Diferentes Necessidades dos Alunos: Os docentes aprendem a diferenciar o ensino para atender às diversas necessidades e estilos de aprendizagem dos alunos. 5. Preparação para Desafios Emergentes: A formação pode capacitar os docentes a lidar com desafios emergentes no ensino de línguas estrangeiras, como a integração de alunos com necessidades especiais ou provenientes de outras comunidades. 6. Fortalecimento da Capacidade Institucional: Ao investir na formação de seus docentes, a entidade proponente demonstra um compromisso com a excelência educacional e o desenvolvimento profissional de sua equipe.

Objetivos

a) compreender as abordagens comunicativas da SL e explorar em profundidade abordagens e métodos comunicativos; b) refletir sobre os princípios básicos envolvidos na conceção de aulas de habilidades recetivas; c) refletir sobre a escrita como instrumento de estudo e ferramenta de comunicação, considerando o processo de escrita,; d) considerar o que é "conhecer" uma palavra, refletindo sobre os critérios de seleção do vocabulário a ensinar e sendo introduzido a uma variedade de técnicas de ensino de vocabulário. e) refletir sobre as tendências atuais em SL e considerar como elas se relacionam com o seu contexto de ensino. f) compreender os fatores sociais, culturais e linguísticos envolvidos no processo de comunicação intercultural. g) examinar e discutir criticamente textos relacionados com os temas em debate. h) desenvolver a consciencialização, a compreensão e a valorização da diversidade. i) identificar e considerar criticamente questões, desafios e implicações para a educação intercultural.

Conteúdos

Métodos e Abordagens TBL, CLIL e a Era Pós-Método Leitura e Compreensão Auditiva Expressão Escrita e Expressão Oral Vocabulário de Ensino e Aprendizagem Questões críticas na aprendizagem da SL Competências linguísticas e interculturais Conceitos de "cultura" Conceitos de alteridade, 'outro', estereotipação, preconceito e etnocentricidade Ensino de línguas, identidade e representação de outras culturas Os 5 savoirs de Byram Educação para a cidadania intercultural Desenvolvimento de materiais numa perspetiva intercultural Avaliação das competências interculturais

Metodologias

O método de aprendizagem utilizado combina o estudo individual com o trabalho colaborativo. Os formandos devem fazer leitura individual e trabalho de pesquisa e a refletir criticamente sobre os materiais e recursos do curso. O trabalho colaborativo e prático é realizado nas sessões em que se espera que os formandos participem ativamente, expressando comentários, opiniões, reflexões e conclusões, discutindo questões ou tópicos específicos e apresentando e discutindo o seu próprio trabalho e o dos seus colegas.

Avaliação

• A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. • A avaliação do/a formando/a prossupõe o seguinte: - a presença em, pelo menos, 2/3 do total de horas de formação; - a participação nas sessões de formação; - a produção individual de um relatório de reflexão crítica.

Bibliografia

Larsen-Freeman, D.,& Anderson, M.(2011). Techniques and Principles in Language Teaching (3rd ed.). Oxford: Oxford University Press.Richards, J.(2006). Communicative Language Teaching Today. Cambridge: Cambridge University Press.Byram, Michael and L. Parmenter (2012). The Common European Framework of Reference: The Globalisation of Language Education Policy. Clevedon: Multilingual Matters.Byram, Michael (2008). From Foreign Language Education to Education for Intercultural Citizenship. Essays and Reflections. Clevedon: Multilingual Matters.Byram, M., Holmes, P. and Savvides, N. (2013). Intercultural communicative competence in foreign language education: Questions of theory, practice and research. Language Learning Journal 41(3): 251-253.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial
2 15-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:30 3:30 Presencial
3 22-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:30 3:30 Presencial
4 29-01-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:30 3:30 Presencial
5 12-02-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:30 3:30 Presencial
6 19-02-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 18:30 3:30 Presencial
7 26-02-2025 (Quarta-feira) 15:00 - 19:30 4:30 Presencial

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